O que é Empreendedorismo: da inspiração à prática

O que é empreendedorismo? 

Empreendedores questionam a realidade e fazem acontecer a evolução todos os dias, em todas as partes do Brasil e do mundo. Ao inovar e solucionar problemas de outras pessoas, de outras empresas ou de toda a sociedade, um empreendedor e seu novo negócio promovem um grande desenvolvimento.

Nós acreditamos que o exemplo desses empreendedores é fonte de inspiração para fazer mais e melhor, e que quanto maior o sonho, maior a disposição para enfrentar obstáculos.

O empreendedorismo pode estar latente ou manifestado de diferentes formas.

Há pessoas com um forte espírito empreendedor que o exercem em diferentes lugares e situações: em casa, quando decidem fazer uma reforma que otimize o espaço; na empresa em que trabalham, quando um projeto precisa ser levado adiante; na vida, quando chega o momento de mudar. Há pessoas que aplicam todo esse potencial em um novo negócio – do tamanho que seja, contribuem gerando empregos para sua comunidade, gerando renda para a economia local, e solucionam uma demanda por meio da inovação.

Há ainda pessoas que fazem desse negócio algo muito maior. São empreendedores de alto impacto, que transformam sonhos grandes em iniciativas de alto impacto, revolucionam seus mercados, crescem e fazem crescer, sem pegar atalhos e servindo de exemplo para gerações futuras.

O perfil de um empreendedor

Embora cada empreendedor seja uma pessoa diferente, há algumas características que todos precisam ter:

      • Otimismo: sempre ver e esperar o melhor. Sempre acreditar que vai dar certo.
      • Autoconfiança: o empreendedor precisa acreditar em si mesmo, em seus talentos e opiniões.
      • Coragem para aceitar riscos: um empreendedor precisa lidar bem com riscos.
      • Desejo de protagonismo: desejo de ser reconhecido, tomar as rédeas da sua vida e ser pleno.
      • Resiliência e perseverança: não desistem facilmente. Superam desafios e vão até o fim.

Além desses 5 comportamentos comuns e indispensáveis, há diferentes motivações para empreender. No estudo de Cultura Empreendedora realizado pela Endeavor Brasil, em parceria com a Troiano, elas são detalhadas em 6 perfis.

 

Dicas fundamentais para empreender

 O que devo fazer para me preparar para tomar minha carreira como empreendedor? A resposta é simples: empreender.

Bom, mais ou menos simples, pois empreender significa superar desafios, aprender coisas novas, ter e colocar em prática novas ideias. Isso tudo sem falar nas demandas técnicas e práticas como fazer fluxo de caixa, planejamento financeiro e de marketing, gestão de estoque e de pessoas, definição de políticas de bonificação… muitas coisas! E de áreas completamente distintas.

Enfim, se preparar para seguir a carreira empreendedora não é tão simples assim. Não há um curso de MBA que você deva fazer, que te garantirá dominar todos os conhecimentos necessários para tocar e fazer crescer um negócio lucrativo. Mas há algumas ferramentas e recursos (algumas listadas ao final desta página) que podem ajudar – por isso encorajamos que você corra atrás de se capacitar como empreendedor e como gestor!

Se você está se metendo nessa aventura deliciosa que é abrir seu próprio negócio, Luis Vabo Jr., empreendedor da Sieve, te dá 8 dicas básicas para começar:

1) Encontre um sócio que te complemente

Existem 3 atividades fundamentais na vida do empreendedor: vender, entregar o produto, cuidar das finanças. Nenhum ser humano no mundo é capaz de fazer bem as 3 coisas! Você precisa encontrar um sócio que te complemente!

2) Feito é melhor do que perfeito

Não perca tempo com planejamentos longos. Devore os livros das metodologias de modelagem rápida como Lean Startup, Customer Development, Canvas, Lean Canvas, Value Proposition Design, Design Thinking. Construa protótipos e produtos mínimos viáveis (MVP) que possam te ajudar a validar as hipóteses das suas ideias de negócio.

Saia do prédio, vá para a rua, coloque a mão na massa e repita o processo até que o negócio comece a ganhar tração. Se tiver que pivotar, pivote.

SE TIVER QUE FALHAR, FALHE RÁPIDO E TOQUE O BARCO. SE VOCÊ NÃO COMETER ERROS, É PORQUE ESTÁ INDO DEVAGAR DEMAIS.

3) Fale sua ideia para 2 pessoas: “Deus e o mundo!”

Esqueça o mito de que “alguém irá roubar sua ideia”. Quanto mais você falar da sua ideia, mais vai ser bombardeado, mais vai enxergar os pontos fracos e mais irá aproveitar os feedbacks para melhorar seu produto e o modelo de negócio.

Eventualmente você será copiado por alguém, mas isso será um sinal de sucesso, pois você estará 1.000 feedbacks à frente de quem te copia.

Pratique religiosamente seu pitch até tê-lo na ponta da língua. Treine em frente ao espelho, com amigos e familiares. Explique seu negócio para seu primo de 8 anos de idade, pois se ele entender, qualquer um conseguirá. Isso irá te ajudar a aproveitar melhor as oportunidades que surgirão.

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4) Validou sua ideia? Agora, gaste sola de sapato

Vá a todos os eventos, encontros, congressos, feiras, adicione e seja adicionado por todos no LinkedIn, tente chegar no tomador de decisão. Seu objetivo agora é conseguir o máximo de clientes e validar o modelo operacional.

Sua meta nesta fase é ter um problema que todo empreendedor gostaria de ter: “vender tanto e não saber como entregar”.

5) Procurando investidores, aceleradoras ou incubadoras? O menos importante é o dinheiro!

Quando você for procurar um investidor (anjo, capital semente, venture capital…), uma aceleradora ou uma incubadora pense se eles agregarão mentoria, networking e sinergia.

E, principalmente, se você se identifica com as pessoas que estão sentadas do outro lado da mesa, pois em breve estarão sentadas do mesmo lado que você.

Por fim, virão os aspectos econômicos do acordo.

6) Construa uma cultura organizacional

Você seguiu o checklist: identificou um problema claro de um mercado grande, criou uma proposta de valor diferenciada a partir de um produto inovador, bolou um modelo de negócios escalável, modelo operacional rodando, clientes sendo conquistados e retidos, processos melhorando continuamente, equipe contratada e se desenvolvendo…

O próximo passo é crescer de forma acelerada, porém sustentável, protegendo-se dos copycats, que não tardarão a chegar. E qual é o segredo para isso?

Construir uma empresa baseada em valores, contratar pessoas melhores do que você e perseguir diariamente um propósito e um sonho grande.

Você será copiado em preço, produto, posicionamento, modelo de negócios etc, mas sua cultura organizacional JAMAIS será copiada!

7) Acredite, acredite, acredite, persista, não desista

Você está empreendendo no Brasil. Não vou te enganar. Durante seu caminho, você irá encontrar desafios como: pesada carga tributária, burocracia, pouco acesso a crédito, antiquada legislação trabalhista, concorrência desleal, gargalos de infraestrutura, falta de profissionais qualificados, pouca educação empreendedora.

Apesar disto, não há motivo para pessimismo, temos que acreditar no Brasil e sonhar em construir um país de empreendedores, que são agentes efetivos de mudança em nossa sociedade!

Lembre-se que “mais importantes do que suas qualidades ou habilidades, o que determina realmente QUEM VOCÊ É são as suas ESCOLHAS!”.

Fonte: https://endeavor.org.br/tudo-sobre/empreendedorismo/

2020-08-19T12:05:30-03:00abril 27th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

Marketing de Rede – Uma forma de Encontrar o Sucesso em Sua Vida

O que o marketing da rede lhe oferece? Qual é essa opção? Você certamente ouviu falar de Marketing de rede no passado – A indústria tem sido em torno de um tempo muito longo e está muito bem estabelecida.

No entanto, muitas pessoas não tem certeza dos benefícios que este tipo de solução pode lhes oferecer. Portanto, o que você deve saber sobre marketing de rede? Primeiro, você deve compreender que a Internet alterou para sempre a indústria do Marketing de rede.

Hoje, o Marketing de rede ou multinível é utilizado por quase todas as empresas online. Portanto, é uma opção viável, poderoso meio de obter sucesso e saúde financeira para sua família.
Em segundo lugar, o marketing da rede oferece-lhe a possibilidade de ganhar uma renda de várias maneiras.

você pode ganhar na venda direta de produtos da empresa. Isto é geralmente sob a forma de pagamento de comissão que lhe são feitas pela empresa de Marketing de rede, uma vez que um cliente trazido por você toma uma ação de qualificação (se inscrever, fazer uma compra, etc.) No entanto, com o marketing de rede, esta é apenas uma das maneiras que você pode ganhar dinheiro. .

Um downline não é nada mais do que uma pessoa na rede que você registrou.

Marketing de rede oferece-lhe uma maneira incrível para adicionar ainda mais de seus ganhos. Você vai descobrir que o desenvolvimento de uma downline sólida pode ser uma das formas mais lucrativas e gratificante para fazer uma rede de marketing multinivel trabalhar para você.

Claro, nem todas as empresas de Marketing de rede oferecem o mesmo potencial downline, fazer um pouco de pesquisa antes de assinar com uma empresa, é aconselhado. Isso irá garantir que você seja capaz de encontrar a solução mais rentável possível.

Não importa em qual empresa você está promovendo primeiro você deve ter a sua marca pessoal,seu próprio site para promover a si mesmo primeiro, então depois a empresa.

Fonte: https://blog.centersucesso.com/negocios/marketing-de-rede-uma-forma-de-encontrar-o-sucesso-em-sua-vida/

2019-12-20T14:49:34-03:00abril 26th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

Pesquisa revela que 74% dos brasileiros jovens desejam empreender

Realizada pela Universidade Técnica de Munique (TUM) e validada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a pesquisa Amway Global Entrepreneurship Report (AGER), aponta que 56% dos brasileiros desejam empreender. Destes, 74% são jovens entre 18 e 35 anos. O índice do Brasil é maior que a média global, que está em 47%.

“Mesmo enfrentando crises, o desejo de empreender do brasileiro, especialmente dos jovens, é mais alto que a média global”, afirma Tales Andreassi, do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas.

O AGER baseou-se em entrevistas realizadas com mais de 49 mil pessoas, em 44 países. No Brasil, homens e mulheres somaram 1013 respondentes. A mostra tem como base um questionário padrão com perguntas que apontam o desejo, a viabilidade e a estabilidade na procura pelo empreendedorismo.
Sobre os riscos relacionados ao ato de empreender, os brasileiros, muito mais que a população global e até a latino-americana, desejam ser dono do próprio negócio. No Brasil, 70% dos entrevistados planejam abrir seus negócios nos próximos cinco anos. No mundo, a média é de 47% e na América Latina de 67%.

Fatores que influenciam na administração ou incentivam o empreendedorismo como: geração de ideias, capital do negócio, comprometimento e apoio social tiveram percentuais muito divergentes entre a população brasileira e a global, sendo que no Brasil os respondentes são também mais otimistas em relação ao desejo de abrir um negócio próprio.

Para 53% dos respondentes brasileiros da pesquisa, o uso da tecnologia é um agente facilitador do empreendedorismo. Entretanto, para os brasileiros, é mais importante ter contato pessoal com seus clientes do que por meio de soluções digitais. Média também mais elevada que a global, sendo 72% no Brasil e 42% no mundo.

No entanto, todo este potencial brasileiro é frustrado, pois somente 1/3 consegue tirar o projeto de empreender do papel e torná-lo realidade. O AGER 2018 mostra que os maiores desafios dos brasileiros para se tornarem empreendedores são: Financeiro (auxilio para conseguir capital – 29%); Marketing (identificar público e produto/serviço – 19%); RH (contratação – 19%); Organização (ideia do negócio – 14%) e Questões regulamentares (12%).

A conclusão é que embora brasileiros tenham um alto potencial empreendedor, falta conhecimento para que realmente possam empreender. As empresas de venda direta, por exemplo, atuam neste espaço, já que oferecem treinamento e capacitação para seus revendedores. Na Amway, maior empresa de vendas diretas do mundo, foram treinadas gratuitamente mais de 50 mil pessoas em 2017, nas áreas de liderança, gestão do negócio próprio, princípios do marketing, vendas e finanças. Treinamentos esses que auxiliam quem deseja ser dono do próprio negócio a tirar a ideia do papel e concretizar o potencial empreendedor.

Fonte: https://palavradigital.wordpress.com/2018/04/17/pesquisa-revela-que-74-dos-brasileiros-jovens-desejam-empreender/amp/

2019-12-20T14:49:35-03:00abril 25th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

Vendas Diretas faturou R$45,2 bilhões em 2017

O setor de vendas diretas faturou  R$ 45,2 bilhões em 2017, registrou a Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABEVD). Uma queda de 1,1% ante 2016. Esse modelo de negócio ganha impulso com as vendas digitais, tanto como apoio aos revendedores, quanto a compra direto pelo e.commerce das empresas.
 As vendas são desenvolvidas por mais de 4,1 milhões de empreendedores, dos quais 48% estão entre 18 e 29 anos de idade. Os cosméticos são responsáveis por mais da metade das vendas realizadas (54,7%), seguido de acessórios (7,9%) e vestuário (8%). Dentro de cosméticos, as categorias de Maquiagem e Perfumes são os destaques.
 O formato de vendas diretas representa a maioria dos negócios da Avon e Natura – para esta última, o porta a porta significa 90% das vendas. O restante fica por conta do e-commerce e lojas físicas. Com 1,7 milhão de consultores no Brasil e América Latina, a Natura busca a “revitalização” de seu formato de venda direta, que internamente passou a se chamar “Venda por Relações”, tornando-a mais “digital” e segmentado.
Natura
 “A revitalização partiu do objetivo de aumentar a produtividade e a renda de nossas consultoras e consultores. Vislumbramos que era possível segmentar nossa venda por relações, oferecendo oportunidades melhores para quem quer conciliar outras atividades com a venda direta e, ao mesmo tempo, oferecer mais ganhos para quem quer fazer da consultoria a sua profissão”, explica Erasmo Toledo, vice-presidente de vendas diretas da Natura.
 Agora, a consultora de beleza Natura tem um plano de crescimento e pode percorrer cinco níveis, com diferentes ganhos, prêmios e treinamentos para cada um: semente, bronze, prata, ouro e diamante. A reformulação aumentou a produtividade das consultoras em 15,2% no quarto trimestre do ano passado, em relação ao mesmo período do ano anterior. Outro detalhe está na digitalização, explica Toledo: “os investimentos em digitalização são relevantes e já temos mais de 500 mil consultoras usando nosso aplicativo, sendo que o objetivo é que esse número chegue a 1 milhão até o fim do ano”.
Avon
 Para a Avon, as vendas diretas continuam sendo o coração da empresa. “Seguimos com foco total no atendimento e relacionamento com a revendedora, que é o nosso maior patrimônio. Nosso canal de vendas mais forte é o da venda direta, que permite que nossos produtos, revendidos por meio de três folhetos (Avon Cosmeticos, Moda & Casa e Korres – marca grega pertencente a Avon) cheguem, por exemplo, a lugares que ainda não tem acesso a internet ou entrega pelos Correios”, explica Emerson Teixeira, diretor executivo de vendas da empresa.
Treinamento
 Em relação aos treinamentos, a Avon oferece gratuitamente para os revendedores uma plataforma digital com dicas de negócio, sobre como administrar a carreira, atender clientes, otimizar o tempo e maximizar o atendimento. Outra iniciativa deste ano da empresa foi a atualização de conteúdos para treinar pessoalmente as equipes internas e as revendedoras ao longo de todo ano. “Um bom exemplo é o lançamento, em abril, do projeto Universidade Avon, um programa de treinamento que abre as portas de nossos CDs para grupos de revendedoras com base em indicadores de relacionamento e performance”, diz o diretor da Avon.
 Em contrapartida, a Natura realizou 1 milhão de cursos em 2017 – sendo que 70% por meio de plataforma online e 30% presenciais. “Também passamos a oferecer, em maio do ano passado, cursos e treinamentos no aplicativo da consultoria, com categorias muito direcionadas e tutoriais para que elas possam vender mais, se capacitar em produtos, usar ferramentas digitais como a maquininha e cartão”, explica o vice-presidente de vendas diretas da Natura.
Formato que Atinge Todos os Cantos
 As vendas diretas continuam sendo as apostas de empresas e revendedores, principalmente em lugares distantes do território nacional. “Sabemos que o canal atinge por volta de 95% dos municípios brasileiros, chegando a regiões que outras formas de varejo nem sempre chegam, levando renda e oportunidades de trabalho. O número de itens vendidos foi de quase 2 bilhões em 2017”, afirma a presidente executiva da Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABEVD), Adriana Colloca.
Fonte: https://www.gironews.com/farma-cosmeticos/porta-a-porta-ainda-da-negocio-47504/
2019-12-20T14:49:35-03:00abril 25th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

ABEVD mostra força das vendas diretas com reportagens na TV e no rádio

As vendas diretas ganharam destaque na mídia televisiva neste mês de abril. A ABEVD esteve presente em 2 matérias divulgadas em rede nacional, mostrando o crescimento da atividade e seu impacto positivo na economia brasileira.

No dia 2, foi ao ar a reportagem para o Jornal da Record. Ao focar no novo perfil do empreendedor de venda direta, a matéria mostrou que há cada vez mais espaço para o jovem no setor.

No dia 12, foi a vez do programa Conta Corrente, da Globo News, apontar as transformações que o setor vem vivenciando para se adaptar aos novos tempos.

O rádio também abriu espaço para as vendas diretas. Entre os dias 16 e 20, a coluna Marcas & Consumidores, transmitido pela rádio Eldorado, transmitiu áudios sobre o setor durante a programação.

2019-12-27T13:30:38-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD na mídia|

Painel dos presidentes reúne líderes e discute histórias de sucesso

Mediado pela presidente executiva da ABEVD, Adriana Colloca, o “Painel dos Presidentes – Discutindo histórias de sucesso” reuniu João Paulo Ferreira, CEO da Natura, David Legher, presidente da Avon Brasil, Jordan Rizetto, VP & Diretor Geral da Herbalife Brasil e Paola Kiwi, presidente da Tupperware no Brasil.

Membro do Conselho Diretor da ABEVD, Rossana Sadir, presidente da Amway no Brasil, não pode comparecer, mas enviou uma mensagem em vídeo aos participantes desejando um bom evento.

Ao analisar o contexto, João Paulo Ferreira comentou que a recuperação do país este ano deve ser modesta e moderada, o que deve causar reflexos nas taxas de desemprego e consumo.  Mas, este cenário não impedirá a expansão da marca.

“Estamos vivendo um período de preparação para levar a marca Natura para o mundo através da venda direta. Se ainda restava alguma dúvida de que a Natura deixará de ser uma empresa de venda direta, pelo contrário.”.

Sobre o impacto positivo das vendas diretas na sociedade, a presidente da Tupperware, Paola Kiwi, explicou sobre a importância do setor através da inclusão social como gerador de rendas.

“Muitas mulheres que vendem nossos produtos acabam com a dependência financeira que tinham antes. Com isso conseguiram educar seus filhos e contribuíram para que eles se tornassem engenheiros, arquitetos e enfermeiros. Nós fazemos a diferença na sociedade com o tipo de atividade que a gente proporciona”, concluiu.

Ao comentar sobre os entraves que prejudicam o setor, o presidente da Avon, David Legher, pediu para que as empresas agissem com responsabilidade.

“Quando uma empresa de vendas diretas começa a ter um comportamento não correto em seus negócios, isso começa a atrapalhar todas as outras”.

O assunto passou a ser o impacto da tecnologia nas vendas diretas. Jordan Rizetto, VP & Diretor Geral da Herbalife Brasil, destacou a importância da inovação para a empresa e como o avanço tecnológico vem sendo trabalhado com os consultores.

“Esse é o caminho que a gente entende que não tem volta. A nossa força está na capacidade de inovar. Nós temos muitos desafios de treinamento e coaching. Por isso, você tem quer ter uma difusão digital dentro da nossa própria base”, explicou.

O painel foi encerrado por Adriana Colloca que enalteceu a importância do encontro e as informações compartilhadas. A presidente executiva da ABEVD também agradeceu a presença de todos, apesar da agenda repleta de compromissos.

2019-12-20T14:44:00-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

ABEVD participa de mesa na Feira do Empreendedor do SEBRAE

Na tarde do dia 07 de abril, a ABEVD esteve presente na Feira do Empreendedor do SEBRAE.

Dentro do seu propósito de desenvolver e proteger o ambiente empreendedor no setor de vendas diretas, a entidade conversou com dois públicos muito importantes do canal: empresários e empreendedores independentes. Os temas abordados foram: “Como expandir o seu negócio por meio da venda direta” e “O que e quais são os benefícios do vendedor direto”.

Já as perguntas dos empreendedores tiveram como foco os passos que devem ser seguidos para formalização da atividade autônoma. Outro tema abordado foi como evitar investir na venda de produtos ou na formação de rede de empreendedores autônoma em uma empresa com características de insustentabilidade ou atividade ilícita.

2019-12-20T14:43:02-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD News|

Dúvidas recorrentes sobre vendas diretas são solucionadas em workshop

Todos os meses a ABEVD recebe inúmeros pedidos de empresas interessadas em associar-se e entrar no segmento de vendas diretas. Diante deste cenário, a entidade preparou o Workshop de Vendas Diretas. O bate-papo sobre as dúvidas mais recorrentes ficou a cargo da diretora-executiva da ABEVD, Roberta Kuruzu.

Ela apontou quais são os benefícios das empresas que comercializam seus produtos no canal de vendas diretas: a alta penetração dos produtos no mercado, ampliação exponencial da força de vendas, além de contar com a alta confiabilidade do setor.

Outro ponto abordado foi o das diferenças que marcam modelos de ganhos nas vendas diretas e as chamadas pirâmides financeiras. Roberta alertou que empresas com características de pirâmide, geralmente pedem altos valores para entrada, fato que não deve acontecer no setor de vendas diretas, já que a modalidade é um exemplo de empreendedorismo para pessoas de todas as classes sociais, idades e níveis de escolaridade.

Outro assunto levantado está relacionado ao processo de recompra dos produtos. Os associados à ABEVD se comprometem a aceitar os itens de volta, caso os empreendedores desistam do negócio.

Em relação ao código de ética, a ABEVD promove relações éticas entre todos os participantes da cadeia. A preocupação com o tema vem há muito tempo, pois a autorregulamentação do setor é uma busca constante. Não é só discurso, e sim um instrumento para desenvolver e proteger o modelo comercial.

2019-12-20T14:44:00-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

As diversas faces do empreendedorismo no Brasil e no mundo

A palestra “Tendências globais de empreendedorismo e o setor de vendas diretas” ficou a cargo de Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP. O professor traçou o panorama do empreendedorismo no Brasil e no mundo, mostrando como havia sido o surgimento e desenvolvimento do tema no país.

Andreassi comentou que o empreendedorismo brasileiro não vem da elite. Pelo contrário, teve seu pioneirismo nos estrangeiros que chegaram ao país sem posses, mas com vontade de crescer. A partir da década de 1990, houve um ponto de inflexão nesta realidade.

“O empreendedor começa a ganhar espaço na sociedade. O trabalho já não é mais para a vida toda. Agora temos a internet e a tecnologia da informação que permitem montar uma empresa de forma mais barata, interagindo com outras pessoas”, explicou.

Empreendedorismo em números – Andreassi apresentou dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) nos quais o número de brasileiros empreendedores chega a 48 milhões, ou seja, 36% da população economicamente ativa.

Vale ressaltar que os empreendedores no setor de vendas diretas são 4,1 milhões, o que representa cerca de 9% do total no Brasil, demonstrando a força do setor para o empreendedorismo brasileiro.

Andreassi provocou uma reflexão no público: como saber o quanto uma sociedade é empreendedora? Para ele, a resposta desta pergunta depende do tipo de empreendedorismo predominante: por necessidade ou por oportunidade.

Enquanto o primeiro é mais visível em países mais pobres, pois não há opção de emprego, o segundo se destaca em países desenvolvidos. Neste caso, o indivíduo tem até a opção de ter outra ocupação, mas escolheu pelo empreendedorismo.

A preocupação atual da sociedade é tentar diminuir o empreendedorismo por necessidade e aumentar o por oportunidade no Brasil.

Assim, o ingresso do empreendedor no setor de vendas diretas se faz mais do que importante, já que as empresas oferecem oportunidades de treinamento e aperfeiçoamento como coaching, por exemplo.

O professor apresentou ainda 3 grandes desafios para o setor de vendas diretas. Como encorajar o seu colaborador a ter um comportamento empreendedor? Como aproveitar as boas ideias apresentadas pelos colaboradores? Como criar indicadores para avaliar a cultura empreendedora das empresas?

“A mudança começa com vocês, na equipe de vocês. É preciso investir no interempreendedorismo e depois levar para fora”, finalizou.

2019-12-20T14:44:01-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD Clipping|

Painéis de Encontro de Vendas Diretas abordam inovação, dados e regulação

Com o tema “A nova economia e as vendas diretas”, Gil Giardelli, cofundador das empresas 5era, Gaia Creative e Humanoides Brasil, apresentou aspectos que comprovam a ruptura estrutural pela qual passa a sociedade.

O avanço tecnológico é visível e este cenário de profunda transformação não tem mais retorno. No entanto, ao contrário do que se imagina, a tecnologia não acabará com as relações humanas, pelo contrário, ela fortalecerá e será ferramenta importante no contato entre as pessoas.

Neste contexto, o setor de vendas diretas está na ponta da inovação: “Não existe mais B2B ou B2C, agora o que existe é o ser humano no centro de tudo”, diz Giardelli.

Como exemplo prático do que vem acontecendo, o setor de turismo de Cingapura já utiliza um programa no qual é possível personalizar o pacote de férias do consumidor de acordo com seus pensamentos: “O seu cérebro será cada dia mais acionado”.

O setor de vendas diretas em números – A economista, Cláudia Viegas, da LCA Consultoria apresentou o panorama da economia brasileira em 2017 e falou sobre as expectativas para este ano. Cláudia enfatizou a boa notícia: “o investimento privado fará com que a economia tenha o crescimento anunciado”.

Cláudia ressaltou ainda que as altas taxas de desemprego impactaram na redução do poder aquisitivo da população, mas para as vendas diretas o efeito foi reverso, pois, a atenção para o setor cresceu como fonte de geração de renda.

Ao analisar a pesquisa da ABEVD realizada pela LCA Consultoria, Cláudia apontou alguns dados relevantes. Atualmente são 4,1 milhões de brasileiros que atuam no mercado de vendas diretas. Destes, 56,7% são mulheres e 43,3% homens. Esta informação contradiz a crença geral de que o setor era predominantemente feminino.

Outro aspecto importante do levantamento está relacionado à idade dos empreendedores. Quebrando o paradigma de uma atividade voltada exclusivamente para donas de casa, a faixa etária de 18 a 29 anos mostrou evolução nos últimos anos e hoje corresponde a 48,3% do total. Este crescimento demonstra a força das vendas diretas junto à geração Millennials.

Em números absolutos, o setor apresentou resultados positivos em 2017. Foram movimentados R$ 45,2 bilhões, valor que corresponde a 8% do PIB (Produto Interno Bruto) da indústria nacional de transformação, com a comercialização de quase 2 bilhões de itens.

Mais um dado relevante ligado à pesquisa é que a cada R$ 1 milhão investido em vendas diretas há uma geração de R$ 415 mil em impostos, valor superior ao gerado pela agropecuária e indústria, como comparação.

Autorregulação e códigos de ética – O painel “Vendas Diretas – Desafios e Soluções” foi comandado pela advogada Lucilene Prado, sócia do Derraik & Menezes Advogados e professora do INSPER e Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD.

Lucilene baseou sua fala em dois pontos principais: tributação e reforma trabalhista. Em relação ao primeiro tema, ela disse que há 4 pilares básicos: simplicidade, neutralidade, transparência e efetiva arrecadação.

Quanto à reforma trabalhista, a advogada também apontou que a nova lei trouxe uma valorização do trabalho autônomo, mas era preciso haver uma profunda transformação no judiciário brasileiro: “Juízes mais preparados, entendendo a nova economia empreendedora que vão saber julgar com o olhar do futuro e não com a lente do passado”.

Já Roberta comentou sobre os códigos de ética da associação e a autorregulação do setor de vendas diretas. Ela explicou que os códigos são alterados constantemente para acompanhar as transformações da sociedade e finalizou ressaltando a importância de se manter um ambiente ético, a fim de garantir a sustentabilidade dos negócios na venda direta, uma responsabilidade de todos envolvidos na cadeia.

2019-12-20T14:49:35-03:00abril 24th, 2018|Categories: ABEVD Clipping, ABEVD News|