Segs – Natura anuncia “Natura Friday” e mostra a importância da compra consciente em mês de descontos

A campanha “Eu me importo de quem eu compro”, programada para o mês de novembro, convida consumidores a irem além dos descontos e buscarem o consumo consciente

A Natura Friday se estenderá por todo o mês de novembro com campanha que alia descontos em produtos à valorização de sua rede de consultoras. A marca de cosméticos apostará em descontos progressivos e em itens selecionados. As oportunidades podem chegar a 60% de desconto.

Para trazer mais propósito para a data, a marca lança a campanha “Eu me importo de quem eu compro”, lembrando que o cuidado de valorizar a rede e manter a economia circulando também é uma escolha do consumidor. A cada compra realizada no e-commerce e varejo da marca, será doado um real para projetos sociais de Consultoras de Beleza Natura.

“Para a Natura é importante contribuir em dar mais significado para as compras do mês de novembro. Os descontos já tradicionais desse período estarão presentes, mas também devem estar a importância da origem do produto e quem está por trás de sua venda. É um ato de consciência”, explica Cida Franco, diretora de vendas da Natura.

A comunicação está alinhada ao enfoque dado às Consultoras de Beleza da marca ao longo de todo o ano. A campanha é assinada pela agência Africa e segue o conceito “Natura da”, que se inspira nas histórias reais de Consultoras para mostrar que a empresa não se resume aos seus produtos, mas é feita, principalmente, por uma grande rede de afeto. Para conectar o período de descontos com o impacto positivo na vida das Consultoras de Beleza, os nomes de diversas mulheres serão incluídos nas peças publicitárias, como “Natura Friday da Livia”, “Natura Friday da Sulemi”, “Natura Friday da Amanda”.

“Muito mais do que trocarmos o nome, nossa intenção é dar um novo valor ao consumo muitas vezes impensado que esse mês traz consigo”, comenta Sophie Schonburg, Diretora Executiva de Criação da Africa. “Estamos fazendo isso seguindo toda a comunicação que desenvolvemos ao longo de 2020, dando enfoque às vendas via consultoras no ano em que mais destacamos e valorizamos esse público e suas histórias”, finaliza.

Reforçando o compromisso de valorizar mais de um milhão de Consultoras de beleza, recentemente a Natura apresentou um manifesto exaltando sua rede de afeto, além de dois minidocumentários, narrados por Emicida, que contam histórias de vida. Uma plataforma online que tem como premissa divulgar os perfis de pessoas da rede, nomeada de “Página Laranjas”, também foi lançada. A partir da página, é possível conhecer um pouco da história de Consultores e Consultoras e acessar o espaço digital do profissional.

Fonte: Segs Seguros

2020-10-28T13:49:29-03:00outubro 28th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Estadão – Sob efeito da pandemia, Black Friday 2020 deve crescer nas vendas online

Expectativa é de aumento de 27% no faturamento do e-commerce, segundo a consultoria Ebit Nielsen; uma das principais datas para o comércio brasileiro, o dia de descontos será em 27 de novembro

No dia 27 de novembro será realizada a edição de 2020 da Black Friday, um dos principais eventos no calendário do varejo físico e do comércio eletrônico do Brasil. A expectativa para a data é de aumento nas vendas principalmente no e-commerce.

De acordo com levantamentos realizados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e pela consultoria Ebit/Nielsen, o faturamento da Black Friday 2020 será maior do que no ano passado, quando bateu recorde nas vendas online. Dentre os motivos que explicam o crescimento, o principal deles é unânime: o isolamento provocado pela pandemia de covid-19, que já preparou o consumidor para as compras virtuais.

Segundo pesquisa da ABComm, em parceria com o Neotrust-Compre&Confie, a estimativa para o evento deste ano é de crescimento de 77% nas vendas em relação a 2019, atingindo a marca de R$ 6,9 bilhões. A previsão considera o período que vai da quinta anterior até segunda-feira pós-Black Friday.

Para a Ebit Nielsen, a projeção é de alta de 27% nas vendas na comparação com o ano anterior. Os cálculos consideram as vendas efetuadas entre a quinta anterior e a sexta-feira.

Em 2019, a campanha também trouxe resultados positivos para as lojas online. Segundo a ABComm, entre a quinta e a segunda-feira pós-Black Friday, o e-commerce cresceu 18% em relação ao mesmo período de 2018, chegando a R$ 3,45 bilhões em faturamento. Segundo pesquisa da Ebit/Nielsen, o varejo online faturou em 2019 R$ 3,2 bilhões entre quinta e sexta, representando um aumento de 23,6% em relação ao ano anterior.

Além da pandemia, há outros motivos que explicam as boas expectativas para o setor. “A entrada de novos consumidores no e-commerce foi alta durante o primeiro semestre, são pessoas que já estão comprando no ambiente virtual”, diz a líder da Ebit/Nielsen, Júlia Ávila.

Ainda de acordo com a consultoria, outros fatores que favorecem a movimentação do comércio online este ano são a redução da taxa de juros, a recuperação da confiança do consumidor, a criação de contas digitais para o pagamento do auxílio emergencial e a maior confiança nas promoções divulgadas pelas empresas para a data.

Para o vice-presidente da ABComm, Rodrigo Bandeira, o home office também ajuda a impulsionar o e-commerce. “Muitas pessoas ainda estão trabalhando de casa, estão mais tempo conectadas e expostas a ofertas online”, diz.

Apesar da alta estimada para 2020, há fatores, também relacionados à pandemia, que impedem previsões mais otimistas, como a redução do valor do auxílio emergencial, segundo Júlia. Bandeira destaca que a insegurança com o futuro da economia também pode frear o consumo na data.

A Federação do Comércio de São Paulo (FecomercioSP) prevê aumento de até 3% nas vendas do comércio varejista no mês de novembro em relação ao mesmo período de 2019 sob impacto da Black Friday. Para a data específica, a expectativa é que a demanda por eletroeletrônicos tenha um desempenho melhor do que o do ano passado.

A origem da Black Friday
A origem do termo Black Friday (Sexta-feira Negra, em tradução livre) não é exata, mas não está relacionada à venda de escravos, hipótese que ganhou força nas redes sociais no ano passado.

Há teorias que indicam que a expressão surgiu no final do século 19, em referência a um colapso da “corrida do ouro” na Bolsa de Valores norte-americana. A palavra “negra” é erroneamente utilizada na história para descrever algum evento tido como negativo.

Outra teoria que explica o termo é seu suposto uso por policiais da Filadélfia, nos anos 1960, que descreviam como “Black Friday” a data que sucede o Dia de Ação de Graças. Na ocasião, o trânsito da cidade ficava congestionado devido ao fim do feriado e os lojistas teriam aproveitado a lentidão dos veículos para expor descontos promocionais nas fachadas das lojas, com o intuito de atrair compradores. Essa origem foi descrita pelo repórter do jornal diário Philadelphia Bulletin, Joseph P. Barrett, em um artigo de 1994.

Apesar das teorias, o que se sabe é que, em relação ao período de compras, o termo ganhou popularidade nos Estados Unidos durante a década de 1990, sobretudo com o surgimento do e-commerce. Na data, diversas marcas oferecem grandes descontos para os consumidores, iniciando a temporada de compras para o Natal.

Fonte: Estadão

2020-10-27T11:47:27-03:00outubro 27th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

G1 – Atividade industrial avança pelo quarto mês seguido, diz CNI

Índice de evolução da produção atingiu 59,1 pontos no mês passado, alta de 0,4 ponto na comparação com agosto.

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta nova aceleração da atividade industrial, em setembro, com aumento significativo das contratações. O índice de evolução da produção atingiu 59,1 pontos no mês passado, sua quarta alta mensal consecutiva, de 0,4 ponto na comparação com agosto, e bem acima da linha divisória de 50 pontos.

A alta da produção foi acompanhada também de mais contratações. O índice do número de empregados alcançou 55,3 pontos. A ociosidade do parque industrial está em queda e a intenção de investir do empresário subiu pelo sexto mês consecutivo.

Por se tratarem de índices de difusão, ao se situarem acima dos 50 pontos, refletem crescimento frente ao mês anterior e valores mais distantes da linha divisória de 50 pontos apontam para crescimento mais forte e disseminado entre as empresas industriais.

Todos os indicadores da pesquisa apontam para a recuperação econômica da indústria.

“A indústria operou acima do usual, com utilização da capacidade instalada acima do registrado nos últimos anos”, diz Azevedo.

O índice de evolução do número de empregados é o maior valor da série histórica mensal, iniciada em janeiro de 2011, o que denota que a alta das contratações em setembro, em relação a agosto, foi bastante significativa.

Embora esse dado seja importante para o momento de recuperação, a CNI destaca que as altas registradas desde junho deste ano ocorrem depois de fortes quedas observadas entre os meses de março a maio, que levaram o emprego a um patamar muito baixo.

A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria ficou em 72% em setembro, aumento de 1 ponto percentual em relação a agosto. O índice de UCI efetiva em relação ao usual passou a situar-se acima da linha divisória, em 50,4 pontos; o indicador mostra que a atividade industrial está operando acima do nível usual para o mês. Desde novembro de 2010, quando registrou 50,5 pontos, o índice não mostrava aquecimento excepcional da atividade industrial.

O índice de estoque efetivo em relação ao planejado de setembro, encontra-se em 43,4 pontos. Ao se situar abaixo da linha divisória de 50 pontos, mostra que os estoques continuaram em patamar inferior ao esperado pelos empresários industriais. Como nos meses anteriores, os estoques continuam em ritmo de queda e abaixo do nível planejado, apesar do crescimento da produção.

A pesquisa aponta ainda que a recuperação mais rápida e intensa do que prevista fez com que melhorasse a situação financeira das empresas. O empresário mostra satisfação com a situação financeira e insatisfação apenas moderada com relação às suas margens de lucro.

O acesso ao crédito apresentou melhora no trimestre, com aumento de 8,4 pontos, para 41,5 pontos. Em relação ao quarto trimestre de 2019, contudo, há uma queda de 1,7 ponto, o que indica que a facilidade de acesso ao crédito está melhor que no pior período da pandemia, mas ainda não alcançou nível similar àquele observado antes da pandemia.

Segundo a CNI, a falta ou alto custo de insumos tornou-se o principal problema enfrentado pelas empresas no terceiro trimestre e elevada carga tributária caiu para a segunda posição.

A alta volatilidade e a intensa desvalorização do real em relação ao dólar americano, com efeitos nos preços de insumos, fizeram a taxa de câmbio subir da quarta para a terceira posição entre os principais problemas da indústria. As expectativas dos empresários se estabilizaram em patamar elevado em outubro, revelando otimismo.

Foram entrevistadas 1.881 empresas, sendo 734 pequenas, 674 médias e 473 de grandes, entre 1º e 14 de outubro.

Fonte: G1

2020-10-27T11:18:05-03:00outubro 27th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Direct Selling News – Mary Kay Foundation concedeu US$ 1 milhão em doações a 10 pesquisadores na linha de frente no combate ao câncer

Os subsídios, que beneficiam instituições no estado natal de Mary Kay, Texas, até Wisconsin e Nova York, fazem parte do ciclo anual de bolsas de pesquisa do câncer da Fundação Mary Kay, totalizando quase US$ 24 milhões desde o início.

Depois de analisar mais de 75 inscrições, o Comitê de Revisão de Pesquisa da Fundação Mary Kay concedeu bolsas de US $ 100.000 a 10 instituições de pesquisa de câncer credenciadas. Os beneficiários do subsídio deste ano incluem:

  • Beckman Research Institute of City of Hope
  • Columbia University Irving Medical Center
  • NYU Grossman School of Medicine
  • Stanford University School of Medicine
  • The University of Texas Health Science Center at San Antonio
  • University of California San Diego
  • UT Southwestern Medical Center
  • The University of Tennessee Health Science Center
  • University of Virginia
  • University of Wisconsin School of Medicine and Public Healt

“A Fundação Mary Kay tem uma missão dupla: acabar com a violência de gênero e capacitar pesquisadores a encontrar curas para o câncer que afeta principalmente as mulheres”, disse Michael Lunceford, presidente do Conselho de Diretores da Fundação Mary Kay. “Ao longo das últimas décadas, nossas bolsas de pesquisa permitiram que algumas das principais mentes médicas dos EUA fizessem descobertas em tratamentos dos quais temos muito orgulho. Nossa esperança – e crença – é que os beneficiários deste ano continuem com essa tendência de pesquisa inspiradora. ”

Essa pesquisa inclui estudos inovadores de cientistas como o Dr. Hua Yu, presidente associado e professor do Departamento de Imuno-Oncologia do Beckman Research Institute of City of Hope. O Dr. Yu usará a bolsa fornecida pela Fundação Mary Kay para estudar os papéis opostos dos inibidores PARP e PARG na regulação das respostas imunológicas do câncer de ovário. O Dr. Paul Lambert, Professor Howard M. Temin e Presidente de Oncologia na University of Wisconsin School of Medicine and Public Healt, usará os fundos para pesquisar o papel do microbioma humano no câncer cervical. Em Nova York, o Dr. Alberto Ciccia, professor assistente de Genética e Desenvolvimento no Columbia University Irving Medical Center, usará os fundos para estudar análises funcionais em larga escala de variantes de nucleotídeo único BRCA 1/2.

“Ao oferecer apoio contínuo a esses cientistas e instituições, estamos dando continuidade ao objetivo final da Mary Kay, que é melhorar a vida das mulheres em todos os lugares”, acrescentou Lunceford.

Fonte: Direct Selling News

2020-10-27T10:35:45-03:00outubro 27th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Brazil Beauty News – Refis reduzem em mais de 80% o plástico usado na produção de embalagens

Além de causarem menos impacto ao meio ambiente, soluções em refil são mais econômicas, atraindo fabricantes de cosméticos e consumidores.

A poluição plástica é um dos principais problemas ambientais do planeta. Segundo previsão divulgada no Fórum Mundial de Davos de 2016, até o ano 2050 podemos ter mais plástico do que peixes nos oceanos. Diminuir o uso de plásticos é um dos principais desafios da indústria de cosméticos na atualidade e as embalagens refil são umas das principais alternativas para isso.

Há quase 40 anos, a Natura se tornou a primeira marca de beleza no Brasil a adotar os refis para seus produtos. Hoje, são mais de 300 itens com essa opção em cerca de 50% das marcas da empresa. “A ideia hoje é expandir cada vez mais a oferta de refis. Por isso, ao lançarmos produtos, já procuramos oferecer essa versão”, afirma o diretor de sustentabilidade Keyvan Macedo.

Muitas empresas seguiram o exemplo da Natura. Desde 2012, a Granado Phebo vem inserindo produtos em refil em seu portfólio. “Começamos pelos sabonetes líquidos, que são a categoria com maior volume de venda e, portanto, de maior impacto na redução de plástico”, diz Debora Xavier, gerente de desenvolvimento de produto da companhia.

Segundo ela, os sabonetes em refil representam uma redução de 82% de plástico, comparando à embalagem original. “Somente em 2020 tivemos uma economia de aproximadamente 164 toneladas de plástico, considerando o volume de todos os refis das marcas Granado e Phebo”, ela aponta. “Nosso plano é expandir os refis para outras categorias e temos estudos em andamento para isso”, acrescenta.

Para Macedo, usar refil é um processo que requer uma mudança de comportamento na hora de consumir. “É o mesmo que levou o consumidor a abandonar as sacolas e os copos plásticos”, diz. De acordo com a empresa, os refis levam a uma economia anual equivalente ao lixo produzido por 4,4 milhões de pessoas em um dia.

“A sociedade está com um olhar cada vez mais sustentável e o refil é uma ótima solução para minimizar o impacto que o plástico causa à natureza. Uma embalagem refil reduz o consumo de plástico em até 85% em relação à fabricação de embalagens rígidas, gerando menos lixo descartado também”, afirma Helena Binz, gerente de marketing da Sulprint Embalagens.

Além de criar uma imagem positiva perante ao consumidor, ela diz que a empresa de cosméticos que adota os refis tem muitas outras vantagens. “O custo de produção é menor, pois há economia de energia, de transporte e logística. Para cada 25 caminhões que carregam rígidos, é preciso apenas um para as embalagens flexíveis, por exemplo”.

Se no passado já houve preconceito dos consumidores com este tipo de embalagem, mais simples e baratas, o cenário agora é diferente. “Embalagem mais barata, nem sempre quer dizer com menor qualidade. No caso do refil, ela só está apresentada de uma maneira mais justa ao consumidor, já que o seu custo é menor”, explica Binz. “Sem contar que se você compra um hidratante corporal com uma linda embalagem em formato de frasco e tampa flip top, quando o seu produto acaba, você ainda pode continuar usando a mesma embalagem, adquirindo apenas o seu refil”, acrescenta.

A gerente da Granado Phebo diz que a demanda por refis é maior a cada dia. “A aceitação é excelente. Além de percebermos isso no volume de vendas, nossos clientes estão sempre interagindo nas redes sociais e pontos de vendas pedindo mais produtos refis”, comenta Xavier. “Não só pelo custo-benefício, mas também pela crescente preocupação com a sustentabilidade. Hoje os consumidores se preocupam bastante com o impacto dos produtos que consomem e estão mais exigentes quanto a isso”, finaliza.

Fonte: Brazil Beauty News

2020-10-27T10:13:55-03:00outubro 27th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Agência Brasil – Varejo deve crescer até 3% em novembro puxado pela Black Friday

A FecomercioSP prevê aumento de até 3% nas vendas do comércio varejista em novembro comparada ao mesmo período do ano passado, principalmente em supermercados e materiais de construção. Segundo a entidade, o aumento deve ser puxado pela Black Friday, que acontecerá no dia 27 de novembro.

A data servirá como um termômetro para as compras de Natal, que, segundo a federação, também devem registrar crescimento neste ano. Se as previsões se confirmarem, o varejo terminará o ano com uma queda de 3%, um cenário melhor do que o previsto no início da pandemia da covid-19.

Apesar das previsões otimistas da entidade em relação à Black Friday, a FecomercioSP avalia que a abertura gradativa dos estabelecimentos não será suficiente para recuperar as perdas do setor este ano. “O grau de incertezas em relação à economia ainda é grande, principalmente em relação às variáveis de emprego e renda”, disse a entidade.

Para potencializar o faturamento na Black Friday, a entidade orienta que os estabelecimentos coloquem em prática planos de fidelização de clientes e descontos em produtos – que costumam ser as principais ações do varejo para a data -, considerando um cenário de aumento do desemprego e redução paralela na renda e também na confiança dos consumidores.

No entanto, a federação alerta para que não comprometam as margens de lucro. “Isso significa dizer que, para ter um bom resultado ao fim do mês, eles devem ir às contas: mensurar custos, checar o estoque antecipadamente e planejar a gestão de fornecedores para, só então, estipular os descontos que podem oferecer. Caso contrário, corre-se o risco de vender a preços muito baixos para atrair a demanda da Black Friday e contabilizar prejuízos depois que a data passar”, recomenda a entidade.

A gestão de estoques deve dar a tônica dos bons resultados do setor nesta Black Friday: conceder descontos aos produtos que estão parados ou com baixo giro é a principal estratégia para lucrar na data, orienta a assessoria técnica da entidade. Outro alerta é em relação ao frete grátis, prática comum nessa época do ano. Em um período no qual muitos varejistas tiveram dificuldades no fluxo de caixa, assumir esse custo para vender mais pode significar perdas substanciais.

Segundo a FecomercioSP, é importante principalmente para o varejo físico que os protocolos sanitários em meio à pandemia continuem sendo praticados, como limitação no fluxo de pessoas, medição de temperatura e disponibilização de álcool em gel. No caso do e-commerce, medidas como atendimento agendado e serviço de entrega em esquema drive-thru também devem permanecer durante a Black Friday.

Fonte: Agência Brasil

2020-10-27T10:08:19-03:00outubro 27th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

O Globo – Brasil terá que rolar dívida equivalente a quase metade do PIB em um ano

Com o desequilíbrio nas contas, endividamento do país se aproxima de 100% do PIB e gera impacto na economia real

desequilíbrio das contas públicas no Brasil já gera efeitos tanto de curto como de longo prazos, chegando à economia real.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que a dívida do país vai superar, ainda neste ano, 100% do PIB, em patamar comparável ao da Grécia em 2007, antes de sua crise.

O Brasil precisa rolar, em até 12 meses, o equivalente a 44,1% de seu Produto Interno Bruto (PIB), segundo contas da economista Margarida Gutierrez, professora da Coppead/UFRJ. Isso significa um esforço financeiro inédito de R$ 3,17 trilhões.

FMI estima que o país deve fechar o ano com a dívida a 101,4% do PIB. Economistas apontam como o descasamento entre arrecadação e despesas do governo afeta a vida do brasileiro. Limita o crescimento da economia, desestimula investimentos e alimenta a inflação.

Entenda clicando aqui para ler a reportagem completa do GLOBO.

Fonte: O Globo

 

 

2020-10-26T13:21:11-03:00outubro 26th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Agência Brasil – BC aprova 762 instituições para ofertar o Pix a partir de novembro

Bancos, financeiras, fintechs poderão oferecer novo sistema

 

O Banco Central (BC) aprovou 762 instituições, incluindo bancos, financeiras, fintechs (empresas de tecnologia no setor financeiro) , instituições de pagamentos, entre outras, para ofertar o Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos, a partir de novembro.

 

Segundo o BC, o processo de adesão de instituições ao Pix para ofertar o novo serviço a partir do seu lançamento em novembro, foi encerrado no último dia 16, com a conclusão das etapas cadastral e homologatória.

 

As instituições aprovadas concluíram “com sucesso todos os testes necessários e estão prontas para ofertar o Pix de forma segura e em conformidade com os requisitos definidos pelo Banco Central”.

 

“A quantidade e a diversidade das instituições que estão aptas a ofertar o Pix reforçam o caráter aberto e universal do arranjo de pagamento, evidenciam a grande competitividade que o Pix traz ao mercado e demonstram o forte engajamento dos diversos agentes para a adoção do Pix”, acrescentou o BC.

 

O processo de adesão de instituições participantes ao Pix será reaberto de forma permanente a partir de 1º de dezembro de 2020.

 

O BC lembra que o cadastramento de chaves de usuários do Pix, pessoas físicas e jurídicas, não se confunde com o de instituições e permanecerá aberto. Até a última segunda-feira (19), o BC informou que foram cadastradas 42.205.663 chaves.

Fonte: Agência Brasil

2020-10-26T13:17:51-03:00outubro 26th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

G1 – Pela 1ª vez desde maio, mercado financeiro estima tombo do PIB menor que 5% em 2020

Projeção de retração da economia neste ano recuou de 5% para 4,81% na semana passada. Expectativa de inflação, porém, sobe e se aproximou de 3% neste ano.

 

Os analistas do mercado financeiro reduziram novamente sua estimativa para o tombo da economia brasileira neste ano e, pela primeira vez desde maio, passaram a prever uma retração menor do que 5%.

A previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 5% para 4,81% neste ano. A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central (BC).

Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Desde 14 de maio deste ano a previsão dos analistas dos bancos não ficava abaixo de uma contração de 5% para o PIB em 2020. No pior momento, em 30 de junho, os economistas chegaram a estimar uma queda de 6,6% para a economia em 2020.

Na última semana, o mercado também baixou, de 3,47% para 3,42%, a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto para 2021.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.

Inflação

Ao mesmo tempo em que vê um tombo menor do nível de atividade neste ano, o mercado financeiro também projeta uma alta maior da inflação.

Segundo a pesquisa realizada pelo Banco Central, os analistas dos bancos subiram a estimativa de inflação deste ano de 2,65% para 2,99%. Essa foi a décima primeira alta seguida do indicador.

Em setembro, a inflação oficial do país avançou 0,64% e foi puxada pela alta nos preços de alimentos e da gasolina. Foi a maior alta para um mês de setembro desde 2003 – quando atingiu 0,78% – e a maior taxa do ano.

Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.

Pela regra vigente, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro subiu de 3,02% para 3,10% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Taxa básica de juros

Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em setembro, o mercado segue prevendo estabilidade na Selic neste patamar até o fim deste ano.

Para o fim de 2021, a expectativa do mercado subiu de 2,50% para 2,75% ao ano. Isso quer dizer que os analistas passaram a prever uma alta maior dos juros no ano que vem.

Outras estimativas

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 5,35 para R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, avançou de R$ 5,10 para R$ 5,20 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 subiu de US$ 57,56 bilhões para US$ 58 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado permaneceu em US$ 55 bilhões de superávit.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 50 bilhões. Para 2021, a estimativa permaneceu estável em US$ 65 bilhões.

 

Fonte: G1

2020-10-26T13:13:49-03:00outubro 26th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|

Amazonas Atual – Violência contra a mulher também é um problema econômico, diz presidente da Avon

Depois que a quarentena jogou luz sobre a violência contra a mulher, o presidente da Avon Brasil, Daniel Silveira, viu crescer o interesse das empresas em apoiar o combate ao problema. Segundo o executivo, está ficando mais claro que se trata não só de uma questão humanitária, mas também econômica.

A coalizão contra a violência de gênero lançada há um ano pela Avon com o Instituto Avon, a Fundação Dom Cabral e a ONU Mulheres, que começou com 20 empresas, alcança quase 120 hoje.

PERGUNTA – A quarentena piorou a violência doméstica. Como vocês estão olhando para isso?

DANIEL SILVEIRA – É assustador. Temos conversado bastante com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Logo no começo, com 15 dias de quarentena, nós já vimos um crescimento dos casos de feminicídio, das chamadas e do descumprimento das medidas protetivas.

Por sermos um grupo global, nós já vínhamos monitorando esse aumento da violência doméstica na Ásia e na Europa, que entraram primeiro na pandemia. O agressor preso em casa junto com a vítima potencializou a violência. De maneira alarmada, para agir rápido, criamos uma série de ações para tratar esse período, como o programa Você Não Está Sozinha, com a participação de mais de 20 empresa signatárias da coalizão.

Quando a mulher está com o agressor em casa, muitas vezes ela nem pode ligar porque está sendo observada. Então fizemos um assistente virtual, a Ângela, para esse contato ser feito via WhatsApp. Temos uma triagem para identificar o nível do risco e acionar a rede de assistência.

Às vezes, ela precisa sair de casa e não tem para onde ir. Então, nós conseguimos parcerias com a Accor para ter leitos onde elas podem ficar, especialmente aquelas que estavam correndo risco de vida e precisavam sair de casa com os filhos. Também fizemos parceria com a Uber para dar as corridas e tirá-las do cenário de violência.

  1. – Qual é o balanço desse resgate?

DS – Foram 4.400 mulheres atendidas pelo chatbot via WhatsApp, 1.780 receberam cestas básicas e 575 foram atendidas por casas de passagem.

  1. – Como o problema atinge as diferentes classes sociais?

DS – A violência de gênero não escolhe classe. Ela é mais frequente nas áreas com maior desnível social, mas isso não exime as outras, como se vê em casos como o da Luiza Brunet, de pessoas notórias. Mas tem um outro ponto importante.

Quando falamos desse assunto, a primeira coisa que as pessoas pensam, especialmente os homens, é que estamos falando de agressão física. A violência que mais cresce é a psicológica. Muitas vezes, a mulher nem sabe que está sofrendo a violência. Mas a psicológica é tão nociva porque vai minando a coragem da mulher de reagir à violência adicional.

Isso precisa ser desmistificado. E as revendedoras são uma rede poderosa de conexão. Elas acionam o Instituto Avon, não só quando são vítimas, mas quando observam que algo está acontecendo nas suas comunidades. Elas sabem os canais que podem acessar para ter o suporte.

Além de vender produtos de beleza, muitas vezes, elas são conselheiras, e as clientes falam para elas coisas que não contam para ninguém na família. Elas têm esse impacto social de buscar auxílio.

  1. – Esse interesse das empresas pelo tema está crescendo?

DS – Falta muito para avançar nessa causa. Mas estou otimista de ver um avanço das empresas em ampliar essa atuação. Dentro das organizações isso também acontece. Além de um problema humanitário, é também econômico. Parte das ausências de mulheres no trabalho acontece por temas relacionados a violência doméstica. As empresas estão percebendo isso.

Além de Accor e Uber, o Grupo Pão de Açúcar também usou a nossa inteligência artificial dentro dos seus aplicativos para atingir seus clientes e ampliar o acesso.

  1. – E por que agora?

DS – É uma conjunção de fatores. Há um ganho de consciência cada vez maior do quanto isso impacta a empresa como um todo, unido ao fato de que esse problema foi agravado e ganhou luz na pandemia. As empresas não estavam, de fato, se dedicando tanto a esse tema.

Há um ano, quando pensamos na ideia da coalizão, eram poucas as empresas que começavam a se organizar, cerca de 20 a 30 empresas. Agora são 120 signatárias. Tem a discussão sobre igualdade de gênero, sobre as restrições que a mulher sofre para ter as mesmas oportunidades do homem, mas eu vejo que neste momento o assunto ficou mais evidente.

  1. – E isso acontece no contexto em que o Brasil tem um presidente que diz a frase do “não merece ser estuprada” e um ministro da Economia que chama de feia a mulher do presidente da França. Como esses ingredientes se misturam aqui?

DS – Misturam e dão evidência do tamanho do problema. Tem mais um caso emblemático da congressista americana Alexandria Ocasio-Cortez, que foi insultada por um congressista, e ele pede desculpas dizendo que é um bom pai de família, como se ser pai de família definisse o seu caráter.

Essas evidências que estão acontecendo tornam esse tema ainda mais importante de ser abordado. Às vezes, pelo contraste a gente consegue mostrar a relevância. Infelizmente, embora David McConnell, que fundou a Avon em 1886, já tivesse sacado a importância do empoderamento feminino, em 2020, ainda estamos discutindo esse tipo de posicionamento. É lamentável.

Fonte: Amazonas Atual

2020-10-26T12:55:36-03:00outubro 26th, 2020|Categories: ABEVD Clipping|
Ir ao Topo