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NE9 – Conheça a iniciativa que já levou 7,5 milhões de litros de água para o sertão nordestino

O ano novo começou repleto de ações sociais no Instituto FAR, braço de responsabilidade social do Hinode Group, que realiza neste ano ação que leva 7,5 milhões de litros de água para o sertão nordestino.

A seca no sertão é uma realidade devastadora. Diariamente, milhões de pessoas precisam percorrer diversos quilômetros atrás de água, essencial para a sobrevivência.

A ação realizada por meio do programa Solidários, que tem foco em ajuda humanitária é mais uma parceria do Instituto FAR com o Amigos do Bem, com quem a instituição trabalha lado a lado há 5 anos na educação de crianças e jovens da região, com objetivo principal de acabar com a miséria local por meio de projetos de desenvolvimento e inclusão social.

O anúncio foi realizado na convenção anual Hinode Vision: prepare-se para despertar sua visão de futuro, realizada entre os dias 20 e 22, no Rio de Janeiro. “Há 5 anos fui para o sertão nordestino e fiquei profundamente impactada pela falta de água. A sede no sertão é uma realidade desumana. Desde que incluímos a causa de ajuda humanitária no FAR, pensamos muito em como poderíamos ajudar a levar água para quem não tem acesso e estamos extremamente felizes de, em paralelo às ações já apoiadas de educação, levar o bem mais precioso para essas pessoas. Água é vida”, afirmou Leila Rodrigues, Embaixadora do Instituto FAR.

O programa tem o alcance de 2 mil famílias, totalizando cerca de 10 mil pessoas em Pernambuco, Alagoas e Ceará, que terão acesso a água potável por meio de caminhões pipa.

Em 6 anos de existência o Instituto FAR já alcançou mais de 320 mil vidas por meio de programas próprios e parcerias com cerca de 140 iniciativas sociais. Ao todo foram investidos mais de R$ 10 milhões nos programas sociais, que tem como causas educação e ajuda humanitária, além da doação de 190 toneladas de produtos de higiene pessoal e alimentação.

Para acompanhar as ações do FAR, acesse @institutofar_hinode nas redes sociais.

Sobre o FAR

O Instituto FAR, cujo nome homenageia Francisco e Adelaide Rodrigues, fundadores do Hinode Group, nasceu em 2015 e integra a nossa missão de transformar vidas, por meio de programas e projetos que buscam promover educação entre crianças e jovens e ajuda humanitária para populações vulneráveis.

2023-02-28T09:50:26-03:00fevereiro 28th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Notícias do Setor|

Veja – Fluxo de clientes em lojas físicas cresceu 28% em janeiro, aponta IPV

Levantamento do Índice de Performance do Varejo também identificou aumento de 18% no número de visitantes em shopping centers, em relação a janeiro de 2022

Um levantamento do Índice de Performance do Varejo identificou que o fluxo de clientes em lojas físicas cresceu 28% no primeiro mês de 2023, na comparação com janeiro do ano passado.

Organizado pelo venture capital HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, o IPV também apontou aumento de 18% na quantidade de visitantes em shopping centers, em relação ao mesmo mês de 2022.

Já as lojas de rua tiveram alta de 21% e as localizadas dentro dos centros comerciais tiveram acréscimo de 17%.

As vendas também registraram crescimento de 32% em janeiro deste ano.

2023-02-28T09:45:45-03:00fevereiro 28th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Agência Brasil – Ministério vai capacitar mulheres em risco social para empreender

Ação faz parte do Programa Mulher Cidadã, do Ministério da Fazenda

O Ministério da Fazenda criou o Programa Mulher Cidadã, que irá capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade ou risco social para que possam empreender.

O programa prevê, entre outras ações, auxiliar essas mulheres a obter renda e autonomia financeira, ofertar educação financeira, estimular regularização fiscal e apoiar projetos sociais focados nesse público.

“Identificar mulheres, em situação de risco e de vulnerabilidade social, interessadas em empreender, proporcionando-lhes acompanhamento e apoio, mediante a realização de ações de cidadania fiscal capazes de alicerçar um empreendimento seguro”, diz a portaria, publicada nesta segunda-feira.

O programa será executado pelos Núcleos de Apoio Contábil, Jurídico e Fiscal (NAF) em parceria com instituições de ensino. O objetivo é levar assistência fiscal, jurídica e financeira gratuita às mulheres em risco social, microempreendedoras e produtoras rurais.

A portaria prevê ainda doação de mercadorias apreendidas pela Receita Federal para organizações da sociedade civil, que atuam na ressocialização de presas. “As doações serão estimuladas e divulgadas como forma de conscientização social no combate ao contrabando, descaminho e pirataria, pela transformação do produto do crime em ação social que beneficia pessoas em situação de vulnerabilidade”, conforme o texto.

O comitê gestor será formado por dois representantes da Secretaria-Executiva do ministério, da Receita Federal do Brasil, do Tesouro Nacional, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria de Políticas Econômicas. O grupo terá reuniões bimestrais e a participação é não remunerada.

Edição: Carolina Pimentel

2023-02-28T09:40:52-03:00fevereiro 28th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Agência Brasil – Mercado financeiro prevê crescimento da economia em 0,84% neste ano

Informação é do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 0,8% para 0,84%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (27), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,5%, a mesma previsão há nove semanas seguidas. Em 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, variou para cima, de 5,89% para 5,9% neste ano. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 4,02%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,8% e 3,75%, respectivamente.

Para 2023 a previsão está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%.

Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro dos intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em janeiro, puxado principalmente pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis, o IPCA ficou em 0,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Com as projeções para a inflação acima das metas para 2023 e 2024, o BC prevê que os juros podem ficar altos por mais tempo que o previsto. A autarquia não descarta a possibilidade de novas elevações caso a inflação não convirja para o centro da meta definida pelo CMN, como o esperado, em meados de 2024.

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic termine o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica cai para 10% ao ano. E para 2025 e 2026, a previsão é Selic em 9% ao ano e 8,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o final de 2023. Para o fim de 2024, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,30.

Edição: Valéria Aguiar

 

2023-02-27T11:14:15-03:00fevereiro 27th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Agência Brasil – Confiança do empresário industrial aumenta em fevereiro

Índice avançou em 21 de 29 setores consultados

O empresariado industrial brasileiro está mais confiante neste mês em relação a janeiro, segundo o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) divulgado hoje (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com pesquisa realizada entre os dias 1º e 9 de fevereiro, com 1.979 empresas, a confiança avançou em 21 de 29 setores consultados. O resultado coloca 19 setores industriais em estado de confiança.

De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a recuperação da confiança é resultado de maior otimismo demonstrado por empresários da indústria para os próximos seis meses. “Há reflexão disseminada de que a empresa estará melhor no futuro”, disse.

O economista explicou que ainda não foi possível recuperar a falta de confiança dos últimos três meses. O Icei é formado por dois indicadores: um trata dos próximos seis meses e o outro avalia as condições atuais frente aos seis meses anteriores.

A avaliação quanto à situação atual ainda é negativa. O Índice de Condições Atuais mostra que 27 de 29 setores apontam que as condições atuais são piores do que as observadas nos últimos seis meses.

Regiões

O Icei de fevereiro mostrou confiança em quatro regiões do país, exceto no Sul. As principais altas ocorreram nas regiões Sudeste, que passou de 47,7 pontos para 50,3 pontos, e Norte, onde o Icei subiu de 51,7 pontos para 54,2 pontos. O indicador varia de 0 a 100, com um corte em 50 pontos. Dados acima desse corte indicam confiança e, abaixo, desconfiança. Ao cruzar a linha divisória, o Sudeste migrou para um estado de confiança, indica a pesquisa.

As regiões Centro-Oeste, com 52,1 pontos, e Nordeste, com 54,4 pontos, seguem confiantes. Apenas as indústrias da região Sul, que chegaram a fevereiro com 46,3 pontos, se mostram pessimistas.

O Icei de fevereiro ficou positivo entre as grandes empresas, mas continua negativo para pequenas e médias indústrias. A pesquisa da CNI comprova que a confiança avançou em indústrias de todos os portes. Entretanto, o único avanço capaz de levar à mudança do quadro de desconfiança para confiança foi registrado entre as grandes empresas, com mais de 250 funcionários. Entre elas, o índice passou de 49,7 pontos para 52 pontos.

No caso das pequenas e médias indústrias, os índices ficaram abaixo de 50 pontos, o que mostra que estão sem confiança. Entre as pequenas e médias empresas, o índice subiu de 48,8 pontos para 49,6 pontos e, entre as médias, de 48,6 pontos para 49,7 pontos.

Os setores identificados como mais confiantes são produtos farmoquímicos e farmacêuticos (60,4 pontos), produtos de limpeza, perfume e higiene pessoal (57,1 pontos), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (53,5 pontos) e extração de materiais não-metálicos (53,3 pontos). Entre os setores pessimistas estão produtos de madeira (43,3 pontos), produtos de minerais não-metálicos (45 pontos), confecção de artigos do vestuário e acessórios (46,4 pontos) e móveis (47 pontos).

Edição: Maria Claudia

 

2023-02-27T11:12:18-03:00fevereiro 27th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Folha de S. Paulo – Natura e Avon prorrogam boletos de suas revendedoras que vivem nas áreas afetadas pela chuva

Tempo de prorrogação ainda é indeterminado, segundo as empresas

Natura e Avon decidiram prorrogar o prazo de cobrança dos pagamentos de suas revendedoras que estiverem em situação de vulnerabilidade na região atingida pelas chuvas do fim de semana.

De acordo com as marcas, a prorrogação ainda está com tempo indeterminado e deve ser definida conforme a evolução dos socorros.

Medida semelhante já havia sido adotada pelo grupo Natura&Co na crise da pandemia, em maior escala, quando as marcas também estenderam os prazos dos boletos das consultoras Natura e revendedoras Avon.

As empresas afirmam que também reforçaram suas centrais de apoio social para a rede de revendedoras que vivem nas regiões afetadas com atendimentos como assistência emocional e doações de alimentos e produtos de higiene para a população.

2023-02-24T09:13:11-03:00fevereiro 24th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Notícias do Setor|

Agência Brasil – Pesquisa mostra aumento do consumo doméstico em janeiro

Arroz, feijão e laticínios puxam alta de preços da cesta básica

O consumo nos lares brasileiros acumula alta de 1,07% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2022. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em relação a dezembro, houve queda de 14,81%. Nessa análise, todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o levantamento inclui todos os formatos operados pelos supermercados. 

De acordo com a Abras, tradicionalmente, o mês de janeiro registra o menor consumo na comparação com o mês imediatamente anterior, por causa do aumento do consumo nas festas de fim de ano. No entanto, a série histórica da Abras, principalmente o período que abrange os últimos dois anos, mostra que janeiro de 2023 teve a menor variação de queda no consumo na comparação com dezembro. Para a Abras, isso indica que o consumo está centrado nos lares, mesmo com a abertura de bares, restaurantes e setor hoteleiro.

A associação estima que, no primeiro trimestre, determinados fatores sustentem o consumo nos lares: o reajuste do salário mínimo (7,42%) para mais de 60 milhões de pessoas; a manutenção do pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil (Bolsa Família); o vale-gás, no valor de 100% da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13 quilos (a cada dois meses).

Além disso, o resgate do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) (de fevereiro a dezembro) e o pagamento (a partir de março) de R$ 150 por criança de até 6 anos para famílias inscritas nos programas de transferência de renda devem contribuir para o consumo doméstico.

Para 2023, a Abras projeta crescimento de 2,50% no consumo nos lares.

Variação de preços

O Abrasmercado, indicador que mede a variação de preços nos supermercados, manteve-se estável (+0,08%) em janeiro na cesta composta por 35 produtos de largo consumo, como alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza.

As principais altas foram puxadas por batata (14,14%), feijão (5,69%), tomate (3,89%), arroz (3,13%) e farinha de mandioca (2,75%). Já as quedas foram na cebola (22,68%), carne bovina corte dianteiro (1,93%), frango (1,29%), óleo de soja (0,46%), leite em pó (0,45%), leite longa vida (0,3%), carne bovina corte traseiro (0,12%). O recuo nos preços do corte dianteiro foi mais expressivo no Sul (4,58%) e no Sudeste (3,19%).

No recorte da cesta de alimentos básicos, composta por 12 produtos, houve alta de 0,25% em janeiro/2023 ante dezembro/2022 e o preço médio da cesta passou de R$ 317,56 para R$ 318,35. Os itens básicos que pressionaram a alta da cesta foram feijão (5,69%), arroz (3,13%) e derivados do leite – queijo muçarela (0,46%) e queijo prato (0,46%).

Na categoria de higiene e beleza, as variações de preços foram altas no xampu (0,53%), sabonete (0,37%), creme dental (0,98%) e queda no preço do papel higiênico (0,05%).

Na cesta de limpeza as principais variações foram: desinfetante (1,09%), sabão em pó (0,6%), detergente líquido para louças (0,35%). Na análise regional, houve deflação nos preços das cestas do Sudeste (-0,06%) e do Sul (-0,41%). Nas demais regiões as variações foram: Centro-Oeste (+0,54%), Norte (+0,13%), Nordeste (+0,08%).

Cestas regionais

Quanto ao preço médio da cesta Abrasmercado, composta por 35 produtos de largo consumo, a mais cara em janeiro foi a da Região Sul, R$ 839,93. Em seguida, aparecem as regiões Norte, R$ 833,7, Sudeste, R$ 759,81, Centro-Oeste, R$ 707,26, e Nordeste, R$ 685,03.

Edição: Nádia Franco

2023-02-24T09:09:52-03:00fevereiro 24th, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Administradores – Polishop, empresa brasileira de varejo, ganha cada vez mais espaço no mercado nacional

Os produtos da Polishop, empresa brasileira de varejo, têm ganhado cada vez mais espaço no mercado nacional. Com uma ampla gama de produtos que vão desde utensílios domésticos até equipamentos de ginástica, a empresa tem se destacado pela sua inovação e diversidade de oferta.

Segundo dados da Associação Brasileira de Franquias (ABF), a Polishop é a maior rede de franquias multicanal do Brasil, com mais de 300 lojas espalhadas pelo país. Além disso, a empresa tem registrado um crescimento constante em sua receita, tendo atingido um faturamento de R$ 2,2 bilhões em 2021, segundo informações divulgadas pela própria companhia.

Esse sucesso tem sido atribuído, em grande parte, à estratégia da empresa de oferecer produtos inovadores e exclusivos, além de investir pesado em publicidade e marketing. De acordo com o professor de marketing da FGV, Luciano Thomé e Castro, a Polishop tem uma vantagem competitiva ao oferecer produtos que não são encontrados em outros pontos de venda:

“O modelo de negócio da Polishop se destaca pela exclusividade dos produtos, o que traz uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Além disso, a empresa tem uma estratégia agressiva de marketing, com forte presença na mídia, o que contribui para a visibilidade dos seus produtos”, afirma Castro.

Outro fator importante para o sucesso da Polishop é a sua estratégia de vendas multicanal, que inclui lojas físicas, televendas, e-commerce e catálogos de venda direta. Essa diversidade de canais de venda permite que a empresa alcance uma ampla gama de consumidores, atendendo às necessidades e preferências de cada um.

A empresa tem investido em tecnologia para tornar a experiência de compra mais fácil e prática para os clientes. Em 2021, a Polishop lançou um aplicativo que permite a realização de compras de forma rápida e segura pelo celular, o que tem sido um diferencial importante em um mercado cada vez mais competitivo.

Todas essas estratégias têm se refletido em um crescimento constante do faturamento da empresa. De acordo com a própria Polishop, a expectativa é de um aumento de 15% nas vendas em 2022.

O sucesso da Polishop no Brasil tem sido atribuído à sua estratégia de oferecer produtos inovadores e exclusivos, investir em publicidade e marketing, adotar uma estratégia multicanal de vendas e investir em tecnologia para facilitar a experiência de compra dos clientes.

O sucesso da Polishop também pode ser visto em seus resultados financeiros. Em 2021, a empresa registrou um faturamento de R$ 2,8 bilhões, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. A empresa também tem expandido sua presença no mercado, inaugurando novas lojas físicas em diferentes regiões do país.

A satisfação do cliente da Polishop tem sido uma questão de interesse para a empresa e também para especialistas em marketing e negócios. Em 2021, a Polishop realizou uma pesquisa de satisfação do cliente para avaliar o desempenho da empresa e identificar possíveis oportunidades de melhoria.

Segundo a pesquisa, 93% dos clientes afirmaram que estavam satisfeitos com a Polishop, e 87% dos clientes disseram que recomendariam a empresa a amigos e familiares. A pesquisa também identificou que a entrega rápida e a qualidade dos produtos foram os principais fatores que contribuíram para a satisfação do cliente.

De acordo com especialistas em marketing e negócios, a Polishop tem sido bem-sucedida em proporcionar aos seus clientes uma experiência de compra diferenciada, com uma ampla variedade de produtos e um atendimento personalizado. Além disso, a empresa tem investido em tecnologia e inovação para facilitar a compra online e garantir a entrega rápida dos produtos.

2023-02-23T10:41:48-03:00fevereiro 23rd, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Notícias do Setor|

Agência Brasil – Governo oferece reajuste salarial de 7,9% a servidores

Auxílio-alimentação deve ter aumento de 43,6%

O governo federal apresentou aos servidores públicos proposta de reajuste de 7,9% nos salários e de 43,6% no auxílio-alimentação. O aumento, linear para cada categoria, foi apresentado nesta quinta-feira (16), durante a primeira reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNPN). A reunião foi no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, em Brasília.

Desde 2016 não havia reuniões dessa mesa de negociações entre governo e servidores. A MNPN foi criada em 2003. Segundo o ministério, sua retomada demonstra, o “compromisso do novo governo com os servidores públicos federais”.

Mais de 30 entidades representativa compõem a bancada sindical desta mesa. O governo foi representado pelo secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho do MGI, Sérgio Mendonça (e sua adjunta, Meri Lucas), e o pelo diretor substituto do Departamento de Relações de Trabalho, José Borges de Carvalho Filho.

Durante o encontro, Mendonça lembrou a condicionante de limitação da lei orçamentária de 2023, que prevê R$ 11,2 bilhões para “reajustes salariais e outros benefícios com impacto orçamentário”.

Segundo o ministério, a proposta será agora formalizada e enviada às entidades representativas, para ser debatida em assembleias. “Estão sendo conciliadas agendas para que a segunda reunião da MNNP aconteça ainda em fevereiro, quando as entidades representativas manifestarão concordância com a proposta em discussão ou, em sentido diverso, apresentarão contraproposta”, informou em nota a pasta.

Edição: Nádia Franco

2023-02-23T10:38:51-03:00fevereiro 23rd, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|

Agência Brasil – Projeto (Re)conquista capacita ONGs das regiões Sudeste e Nordeste

Inscrições podem ser feitas até 8 de março no site da instituição

O Projeto (Re)conquista, parceria entre Instituto Phi, Stone e Banco da Providência, está com inscrições abertas até 8 de março para capacitação de organizações não governamentais (ONGs) sem fins lucrativos localizadas nas regiões Sudeste e Nordeste, com foco no empreendedorismo e redução da pobreza. As inscrições podem ser feitas aqui.

Segundo a coordenadora de Projetos do Instituto Phi, Julia Rampini, neste ano serão selecionadas 30 ONGs, incluindo organizações que participaram de turmas anteriores, continuam aplicando a metodologia do programa e recebendo apoio financeiro para impactar seus beneficiários. O objetivo é que cada uma das ONGs tenha uma turma de capacitação com 25 pessoas inscritas.

No fim da capacitação, os dez beneficiários que apresentarem os melhores negócios pessoais e fizerem o picth (apresentação curta) de empreendedorismo levam também um kit semente – um cartão, no valor de R$ 1.200 – para comprar os itens, equipamentos e material necessários, a fim de começar a empreender, disse Julia. Segundo ela, as ONGs entendem qual é a necessidade maior daqueles territórios para que as pessoas possam empreender em carreiras que façam sentido naquelas regiões. A ideia é que 300 empreendedores recebam o kit semente.

Fases

Este é o terceiro ano consecutivo do (Re)conquista, que investe no desenvolvimento local para combater a pobreza e gerar impactos positivos na sociedade, com o estímulo ao empreendedorismo. A formação tem foco em ONGs que atuem ou planejem atuar com inclusão social produtiva para pessoas em situação de vulnerabilidade. Com duração aproximada de seis meses, o (Re)conquista adota a metodologia das três fases, desenvolvida pelo Banco da Providência e certificada como uma tecnologia social.

Na primeira fase, o objetivo é o desenvolvimento humano, com valorização do indivíduo e retomada da autoestima, pois são pessoas que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza. A ideia é que a pessoa se enxergue como agente transformador da própria história. A segunda etapa é a capacitação profissional em diferentes segmentos, como construção civil, artesanato, corte e costura, beleza e cuidados pessoais e culinária.

Na terceira fase, são desenvolvidas as habilidades e capacidades empreendedoras dos participantes. O objetivo é que aprender a gerar recursos e renda com base no que foi ensinado nas fases anteriores. Essa etapa oferece mentoria de seis meses aos participantes.

Expansão

Em 2021, primeiro ano do (Re)conquista, 173 organizações participaram do processo seletivo feito pelo Instituto Phi e 18 foram selecionadas para o projeto, com quase 400 pessoas participando da capacitação. Dessas, 372 receberam capital semente para o dar início a seus negócios. No primeiro ano, o programa investiu mais de R$ 1 milhão entre capacitação e capital inicial para os participantes.

No ano passado, as ONGs participantes aumentaram 22%. Foram 22 ONGs desempenhando 27 turmas e crescimento de 17% no total de empreendedores selecionados para a Fase 1, com 724 pessoas alcançadas pelo (Re)conquista. Após a formação no método das três fases, as ONGs tiveram período de mentorias com consultores do Instituto Visagio Iniciativas Sociais (VIS), no Rio de Janeiro, para implementação dos aprendizados do curso.

Braço social da empresa de consultoria Visagio, o VIS oferece profissionalização da gestão no terceiro setor, por considerar que a maturidade de gestão na área é um desafio no cenário brasileiro. Durante oito semanas, é oferecida uma formação com aulas gravadas, sessões de tira-dúvidas, exercícios propostos e oficinas aos participantes da capacitação.

Para as próximas edições do (Re)conquista, o Reforço em Gestão do Instituto VIS foi incorporado como um módulo de formação das organizações não governamentais no início do programa.

Rede

O (Re)conquista também gerou braços importantes para o crescimento do programa e consolidação de marca. Um deles é a (Re)une, rede criada em 2022 para potencializar a troca entre empreendedores sociais. De acordo com Júlia Rampini, é possível ter muitas trocas e encontros por temáticas de cursos. ONGs da área de costura, por exemplo, podem ter boas práticas e ver o que as outras têm de dificuldades, aprendizado, soluções, tecnologias sociais para que possam acrescentar.

Segundo Julia, embora tenha trabalhado inicialmente em todo o Brasil, este ano, o programa tem recorte específico no Nordeste e Sudeste. “O público em vulnerabilidade que busca empreender tem sempre perfis parecidos, e estamos sempre buscando que essas organizações se conectem, se fortaleçam e estreitem laços de parceria”. Ela destacou que a metodologia desenvolvida pelo Banco da Providência foi testada na cidade do Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense e agora está sendo levada para outras regiões, inclusive para entender melhor as características de cada uma delas.

SOS Reviver

Como resultado do programa, o Instituto SOS Reviver criou, em Nilópolis, município da Baixada Fluminense, um coworking de beleza, espaço compartilhado para prestação de serviços de alunas formadas no (Re)conquista e outros cursos profissionalizantes. Para captar mais recursos para a instituição, o lugar também foi aproveitado para venda de roupas doadas.

O gestor financeiro da ONG, Maicon Francisco Oliveira de Souza, disse que, para a a organização, o (Re)conquista veio como uma novidade e contribui para o desenvolvimento humano dos beneficiários. A ONG atuava até então no assistencialismo, mas, logo de início, destacou-se a necessidade de desenvolvimento socioemocional, que era a principal causa do bloqueio nos beneficiários. “Trabalhando isso, elas deram um boom de repente e começaram a se ver como pessoas de direito. Hoje, temos alguns casos de sucesso. A gente vê que existem pessoas antes do (Re)conquista e depois do (Re)conquista. Elas nos passam uma segurança, como se tivessem vindo ao mundo agora.”

A SOS Reviver atende mais de 220 famílias. Após o (Re)conquista, foi que a ONG viu necessidade do desenvolvimento socioemocional e humano, além do profissionalizante, disse Souza. A organização cuida também da formação de jovens, direcionando-os para o mercado de trabalho, com aulas de reforço escolar e esportes, como xadrez e judô.

Instituto Phi

O Instituto Phi é uma organização não governamental que assessora indivíduos e empresas para que façam de maneira estratégica o planejamento de sua filantropia, fortalecendo, ao mesmo tempo, a gestão de projetos sociais e criando soluções inovadoras e customizadas para potencializar o Terceiro Setor.

Em sete anos, o Phi já apoiou mais de 1.300 projetos sociais em todo o país, movimentou mais de R$ 154 milhões para o Terceiro Setor e impactou a vida de mais de 2 milhões de pessoas.

Edição: Nádia Franco

2023-02-23T10:37:14-03:00fevereiro 23rd, 2023|Categories: ABEVD Clipping, Economia|
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