O orçamento familiar dos profissionais que trabalham na revenda de produtos de marca – chamados empreendedores independentes, consultores ou representantes – aumenta em 40% com a atividade, chegando ao patamar médio de R$ 3.230,00 por mês, aponta levantamento da Associação Brasileira de Vendas Diretas (ABEVD).
Por meio da venda direta, os empreendedores independentes têm a oportunidade de serem seus próprios chefes, estipularem metas de venda, assim como as estratégias de marketing para os produtos, seja de forma tradicional, o conhecido “porta-a-porta”, ou por meio das redes sociais. “Hoje, a digitalização das vendas diretas é uma tendência muito forte. A internet potencializou o contato com clientes e as possibilidades de venda”, explica Adriana Colloca, presidente executiva da Associação.
O “Social Selling”, utilização das redes sociais para fortalecer o relacionamento com clientes e ampliação das possibilidades de venda, já é uma prática habitual entre os empreendedores independentes que possuem um perfil cada vez mais jovem. Segundo a ABEVD, cerca de 48,2% da força de venda é composta por jovens entre 18 e 25 anos. “Eles são atraídos não só pela oportunidade de complementar a renda, mas também por empreender com baixo investimento, dominando as novas formas de comercializar pela internet e toda a liberdade que esse modelo de negócio traz”, afirma Adriana.
Um dos diferenciais do setor é o fácil acesso ao negócio, já que as vendas diretas são, por natureza, uma opção democrática para empreender. O investimento inicial é baixo e cada novo entrante recebe treinamentos das marcas e orientação de consultores mais experientes. “Todos são iguais nas vendas diretas e têm acesso às mesmas oportunidades de ascensão”, conclui a executiva.
Fonte: Assessoria de Imprensa