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Vendas diretas têm grande repercussão na mídia brasileira

Os benefícios do setor de vendas diretas ganharam destaque em matéria veiculada no Jornal da Band, no último dia 2 de maio. Com entrevista da presidente executiva da ABEVD, Adriana Colloca, a reportagem apresentou o setor como opção de renda em tempos de crise.

Com dados da matéria da TV, o jornal Metro, distribuído em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, publicou a reportagem Mercado de venda direta cresce no país.

O Congresso Nacional de Vendas Diretas, realizado no último dia 7 de maio, também foi tema de notas no DCI e no Monitor Mercantil, do Rio de Janeiro.

O site da revista Exame apresentou a diferença entre os sistemas mononível e multinível. Já a revista Ana Maria mostrou como o WhatsApp é uma importante ferramenta para impulsionar as vendas.

Já o Portal da Band e o Diário do Comércio, de Minas Gerais, destacaram o novo cadastro dos empreendedores independentes criado pela ABEVD.

Um dos principais veículos do sul do país, o Jornal do Comércio, de Porto Alegre, trouxe o artigo Vendas Diretas: opções de renda e empreendedorismo na edição do dia 2 de maio.

Fonte: ABEVD

ABEVD na Imprensa: O Amarelinho, Diário do Comércio (MG) e DCI

A ABEVD segue com seu propósito de ser referência do setor de vendas diretas na sociedade. Com espaço de destaque nas mídias impressa e televisiva, a associação foi destaque em matérias publicadas em jornais de grande circulação pelo país a fora.

Voltado para pessoas que estão em busca de recolocação no mercado de trabalho, O Amarelinho trouxe uma reportagem com os benefícios de aderir ao setor. As vendas diretas mostram-se como alternativa para quem busca complementar a renda. Para saber mais, veja aqui.

O Diário do Comércio, de Minas Gerais, trouxe uma reportagem sobre a visibilidade positiva do setor na sociedade e o DCI mostrou como as vendas diretas vêm movimentando a economia como fonte de trabalho autônomo.

Televisão – Afiliada do SBT no oeste do Estado de São Paulo – área que compreende as regiões de Araçatuba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto – o SBT Interior veiculou matéria sobre vendas diretas no dia 10 de julho.

ABEVD na Imprensa: matéria no DCI

As vendas diretas voltaram a ser destaque na imprensa nacional. Texto publicado no DCI (Diário Comércio, Indústria & Serviços) apresentou a transformação digital que vem modificando as estratégias das empresas do setor.

Em entrevista ao jornal, Adriana Colloca mostrou a importância das redes sociais e como elas vêm sendo utilizadas para ampliar a carteira de clientes dos empreendedores independentes. Para a executiva, a divulgação dos produtos ganhou muito com a evolução tecnológica, mas o relacionamento humano continua sendo de extrema importância para concluir o negócio.

A matéria trouxe ainda um infográfico completo com os dados do setor.

Para ver a reportagem completa, clique aqui.

Fonte: ABEVD

2019-12-27T13:26:44-03:00julho 13th, 2018|Categories: ABEVD na mídia|Tags: , |

Quatro apps para auxiliar suas vendas

Tecnologia possibilita expansão e melhorias no mercado de vendas diretas

As inovações tecnológicas têm se tornado ferramentas para gerenciar as demandas diárias das vendas diretas. Mais do que otimizar o tempo de trabalho, os aplicativos surgem como alternativas práticas e baratas para lidar com as questões burocráticas e logísticas do negócio.

Hoje, com as facilidades de poucos cliques e investimentos, o vendedor consegue controlar o fluxo de caixa e monitorar produtos no estoque. Mais além, é possível fazer uma análise de resultados por meio de relatórios e atendimento de outros profissionais.

Conheça alguns apps que podem auxiliar as suas vendas:

ContaAzul
Ótima opção para pequenos e médios empreendedores, o software faz gestão financeira online e também funciona como nuvem. Além disso, oferece conciliação bancária, emissão de notas fiscais, geração e envio de boletos, controle de estoque e fluxo de caixa, geração de relatórios e suporte via chat, telefone e e-mail. Disponível para teste por 15 dias, app possui planos de R$ 29 a R$199.

Letsell
Aplicativo possibilita que empresas aproveitem as oportunidades de negócio em uma das principais redes sociais do mundo: o Instagram. Ao possibilitar os negócios diretamente pela ferramenta, o Letsell permite que tudo seja feito pelo celular e conta com chat online, que serve como canal direto para a negociação entre vendedores e compradores, e o campo de inserção do endereço de entrega para cálculo do frete. No app, o usuário pode acompanhar todas suas compras, vendas e histórico de negociações e alterar os dados cadastrais.

Mandaê
Desenvolvido para facilitar o fluxo de mercadorias dos negócios, o aplicativo permite que a empresa recolha, embale e entregue as mercadorias dos usuários. Ao custo do valor da postagem e da taxa de coleta (R$10 para clientes que desejam entregar apenas uma encomenda), o Mandaê facilita os processos dos negócios de pequenos e médios negócios.

Quick Books Zero Paper
Serviço 100% online, app economiza tempo e dinheiro de empreendedores ao processar o fluxo de caixa, preparar relatórios financeiros. Com planos gratuitos e premium, a ferramenta permite, ainda, agendamento de compromissos. Na versão paga (R$29), o serviço inclui o suporte telefônico, emissão de boletos e notas fiscais e 50 GB de espaço para comprovantes.

Fonte: DCI e Bitmag

2019-12-20T14:59:42-03:00dezembro 7th, 2015|Categories: ABEVD Clipping|Tags: , , , , |

Mesmo crescendo em ano de crise, venda direta deve ampliar segmentos

DCI – Comércio – 25/02/2015

Por atrair revendedores interessados em independência financeira, o segmento de vendas diretas deve continuar a crescer neste ano, apesar da economia oscilante. Entretanto, para deslanchar, o setor precisa ampliar suas linhas de operação. Assim deixará a dependência que mantém hoje em cosméticos e beleza.

Enquanto no Brasil 90% do volume de negócios estão concentrados em produtos de beleza, com gigantes como Avon, Natura e Mary Kay, nos Estados Unidos produtos do setor e da área de nutrição representam só 30% das vendas. Os utensílios domésticos envolvem 20% do mercado e outras áreas, como a venda de seguros somam 23%, afirmou a diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (Abevd), Roberta Kuruzu.

Ainda na comparação com o mercado norte-americano, que teve um volume de negócios de U$ 32,6 bilhões, o Brasil movimentou R$ 41,6 bilhões, segundo o último balanço divulgado pela entidade, em 2013. Os dados reforçam como o mercado nacional tem potencial a ser explorado por mais setores.

Crescimento

Segundo a Abevd, outro dado que sinaliza a capacidade de crescimento do setor é o número de consultores envolvidos com a venda direta. Enquanto nos EUA são cerca de 16,8 milhões, no Brasil temos apenas 4,5 milhões de pessoas.

Para a diretora executiva da entidade, este ano haverá excelente oportunidade de crescimento para o segmento, que possui várias vantagens. A primeira delas é que o setor de venda direta funciona muitas vezes como complemento na renda, ou seja, com um cenário de desaceleração financeira as pessoas tendem a buscar uma fonte de renda extra, que ofereça facilidade na operação de negócio e maior flexibilidade de horários para trabalhar.

Inovação

Outra tendência das empresas é investir em novas formas de operação. Para driblar a concorrência, a Herbalife, empresa que atua no segmento de produtos de nutrição, diz ter ampliado o seu nicho de atuação. “Parte da reinvenção na operação foi ampliar o posicionamento. Migramos de um gerenciamento de peso para investir no setor de nutrição mais completo, como a nutrição esportiva. Passamos também a incentivar a prática de esportes entre o público”, disse o diretor sênior de vendas e comunicação com consultor independente da Herbalife, Jordan Rizetto.

Quem também visa ampliar as categorias é a empresa Sophie e Juliete, que atua com acessórios de moda e disponibiliza uma página on-line para cada uma das consultoras. “A venda direta possibilita uma inserção de novos profissionais no mercado. É a forma mais democrática de empreender”, disse a CEO da Sophie Juliete, Camila Souza.

Investimento

Também importante para o crescimento do ramo é o investimento inicial, que na maioria dos casos é baixo e, assim, facilita a entrada de profissionais. O valor inicial para um consultor começar a trabalhar com a Herbalife, por exemplo, é cerca R$ 120. Com a Sophie Juliete é R$ 199.

Favorável para as vendas assertivas na área está a questão do treinamento do consultor. A Herbalife, por exemplo, oferece algumas opções de capacitação com relação aos produtos. “Um dos meios de formação é a plataforma on-line de vendas, nutrição, liderança e de gerenciamento de negócios”, afirmou Rizetto.

Funcionários da Herbalife em um dos centros de distribuição de produtos, na cidade de Cajamar (SP) (Foto: Divulgação)

2019-12-27T13:36:02-03:00fevereiro 26th, 2015|Categories: ABEVD na mídia|Tags: , |
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