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A confiança transforma

Quem já empreendeu ou leu sobre o assunto sabe que os critérios cruciais são investimento, capacitação, estudo de mercado e público. O que pouco se aborda, porém, são as habilidades comportamentais, os pré-requisitos para o início e a manutenção de um negócio de sucesso. A confiança é, sem dúvida, um deles.

Afinal, como dar o pontapé inicial para a construção do seu negócio sabendo que a nova opção de carreira pode falhar ou, ainda, dar muito certo e mudar sua vida por completo? A resposta é: acreditando nas suas habilidades e compreendendo que os erros são etapas naturais do processo.

Focada em comprovar essa tese, a conhecida marca americana Tupperware encomendou uma pesquisa exclusiva desenvolvida em parceria com a Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos. O resultado reafirmou a expectativa. Confiança impulsiona os negócios e pode, sim, ser cultivada.

No processo para chegar a essa resposta, mais de 4 mil pessoas da força de vendas autônoma da Tupperware foram ouvidas – nos Estados Unidos, na África do Sul e no Brasil. A maioria apontou que crer em si mesmo e saber que teria o apoio da organização caso cometesse erros levava a aumentos significativos de produtividade. Nas vendas líquidas, a escalada atingiu 22%, além de gerar maior identificação com a empresa.

Outro apontamento interessante é que, diferentemente do que se pensa, a confiança não é uma característica estática. Ela pode subir até 30% em funcionários inseridos em empresas com cultura de apoio e capacitação.

A pesquisa só reforçou algo em que eu e a corporação que lidero no país há uma década acreditamos: estimular o encorajamento e, consequentemente, a confiança é um fator motivador dos negócios. Em um ambiente mais propício à tentativa (e ao erro, claro), que incentiva as novas ideias, cresce o número de profissionais dispostos a arriscar e experimentar.

Deixando os dados de lado por um momento, proponho aqui uma reflexão. Você já parou para pensar sobre o poder provindo de uma rede de apoio? Quando recebemos suporte de outras pessoas, notamos que as aflições e os receios não são preocupações só nossas. Baixamos a guarda e nos sentimos amparados para encarar problemas, aceitar desafios, falhar e, claro, tentar de novo. Os elos são poderosos e nos fazem mais fortes, acredite!

As etapas no mundo dos negócios e, especialmente, no empreendedorismo não são fáceis. Não existe cenário seguro, mas essa trajetória deve ser encarada como um teste. Você terá, a cada dia, uma nova chance, a oportunidade de fazer dar certo. Se atua em grandes times, é imprescindível que se contagie com o clima e crie elos. Isso vale, inclusive, para a liderança. Para quem atua de forma autônoma em pequenos grupos, a dica é acreditar nas próprias habilidades interpessoais em todas as atividades, inclusive nas pequenas tarefas, como efetuar uma ligação de prospecção. Com o cultivo diário da confiança, você transforma a sua vida e a das pessoas à sua volta. O resultado virá com certeza.

*Artigo escrito por Paola Kiwi, presidente da Tupperware no Brasil.

Fonte: Tupperware

Empreendedoras falam sobre lições de negócios para as mulheres

Recomendações para entrar no mercado de vendas diretas com firmeza e sucesso

 

“Mais da metade das empresas que serão criadas até 2018, será por iniciativas femininas.” Quem divulgou essa notícia, foi a Forbes: uma das mais populares e respeitadas revistas de negócios e economia. Com essa perspectiva sobre a abertura (ou “conquista”) do mercado de trabalho, não é de surpreender que a cada ano mais mulheres tomem iniciativa para começar o próprio negócio, trabalhando com autonomia e personalidade, como no caso das vendas diretas. Trouxemos alguns conselhos de mulheres que aceitaram o desafio, e hoje são empreendedoras de sucesso. Confira:

 

Não tenha medo de uma grande falha

Sara Blakely, fundadora da SPANX.

Sara acredita que o fracasso é resultado de um esforço insuficiente. Pode parecer duro, mas é uma lição para ajudar a olhar para as novas oportunidades e forçar a saída da “zona de conforto”. Não importa se as tentativas falharem algumas vezes: esteja aberto para aprender com cada erro.

 

Bloqueie a negatividade

Tory Burch, CEO e fundadora da marca de estilo de vida Tory Burch

Pensamentos como a impossibilidade de se tornar um empreendedor ou o medo de outras pessoas não gostarem da sua ideia, são exemplos de fatores que podem te impedir de chegar ao seu objetivo. Para Tory, o mesmo vale em relação às pessoas que exercem um efeito negativo. Esteja rodeado de pessoas que ajudarão você a crescer, e depois, colha os frutos disso.

 

A sua história é sua maior força de vendas

Jessica Alba, CEO da The Honest Company

O empreendimento da Jessica começou quando ela notou a dificuldade em encontrar produtos saudáveis para seu bebê. Ela acredita que é possível transformar as próprias experiências em vantagens para entender os desejos e necessidades dos seus clientes. Assim como você, os seus clientes podem passar por situações que você já sabe como resolver, ou como melhorar. Use isso a seu favor.

 

Seja engajado e mantenha-se informado

Diane von Furstenberg, fundadora da DVF

Conecte-se com sua comunidade! Pode ser a região em que você está inserido ou um grupo de pessoas com interesses em comum. Para Diane, uma coisa é se tornar bem-sucedido, e outra, ainda mais importante, é permanecer bem-sucedido. O importante, é estar próximo o suficiente para entender quais são as necessidades e expectativas dessas comunidades, e assim, se preparar para oferecer soluções através do seu negócio.

Venda direta no Brasil oferece oportunidade para empreender a mais de 4 milhões de pessoas

Os ganhos podem chegar a até R$ 10 mil por mês, mas é preciso ter muita dedicação

Já pensou em entrar em uma loja, conhecer os produtos e experimentá-los para ver se a cor ficou boa ou não? Até aí, nada diferente de uma loja convencional, porém, para comprar o produto que gostou, você terá de procurar um representante da marca e adquirí-lo por meio da venda direta.

Um modelo de negócio que só cresce no Brasil, a venda direta está se tornando mais do que uma fonte adicional de renda. Muitas pessoas que trabalham no setor, tem nesse segmento a principal fonte de renda da casa.

O mercado movimentou R$ 41,6 bilhões de reais em 2013, e tem hoje mais de 4,5 milhões de revendedores cadastrados. Mais da metade atua em diversas empresas e o lucro médio por mês é de R$ 303,00, sendo que conseguir superar esse valor não é uma tarefa tão difícil.

Ser gentil e solicito são requisitos básicos, mas não é só isso. É preciso ter uma agenda organizada, com nome, telefone, endereço e e-mail do cliente. Também é importante mostrar que conhece as preferências dele, oferecer o que realmente pode ser útil, e ter disciplina. Uma dica é ter metas semanais, mensais, trimestrais, semestrais e anuais, isso significa que é preciso traçar metas de curto, médio e longo prazo.

Com tudo isso, é muito provável que as vendas apareçam e que o negócio cresça cada vez mais.

2019-12-20T14:05:17-03:00abril 27th, 2015|Categories: ABEVD Clipping|Tags: , , |
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