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Dica de leitura: 161 Dicas de Sucesso no Marketing Multinível

Especialista dá dicas valiosas para quem deseja empreender no setor

No livro 161 Dicas de Sucesso no Marketing Multinível, o autor Edmundo Roveri, especialista em vendas diretas, com ênfase em marketing multinível, dá dicas valiosas para todos aqueles que desejam empreender no setor, ampliar a sua atuação como revendedor e ter sucesso nas vendas.

livro

Roveri enumera diversos temas que envolvem as Vendas Diretas no decorrer da obra e compartilha com os leitores cinco segredos sobre o setor. São eles:

  1. Não venda qualquer coisa: Acredite no produto com que você trabalha. Não venda algo que não vai auxiliar as pessoas a satisfazer suas necessidades. Ao acreditar no produto que oferece, você fortalecerá o seu sistema de crenças e evitará que sua mente o boicote;
  2. Faça um estoque de pessoas: Um negócio sem estoque e sem produtos para vender não tem como seguir em frente. Nas vendas diretas, o seu estoque principal deve ser de contatos de pessoas. Amplie permanentemente a sua lista de convidados;
  3. Seja persistente: Teimosa é a pessoa que tem um objetivo e insiste em alcançá-lo de uma forma específica e não muda o jeito de fazer as coisas. O persistente tem seu objetivo e adapta a estratégia e as ações até realizá-lo;
  4. Ensine a pescar, mas não pesque pelos outros: No início, dê as coordenadas e esteja junto para fazer a lista de convidados e os primeiros contatos, sempre ensinando como fazer para ter êxito nesse negócio. Ensine o seu patrocinado a encontrar as respostas sem depender de você;
  5. Comunique-se com eficiência: Seja criativo e ativo na comunicação. Envie e-mails, cartas, newsletters, crie eventos, promova jantares e reuniões, etc. Tudo o que você fizer para manter as pessoas ligadas ajudará com o crescimento dos negócios e os relacionamentos.
2019-12-20T14:51:12-03:00agosto 14th, 2017|Categories: ABEVD Clipping|Tags: , |

Venda direta de produtos de beleza é mais forte no Brasil

Trabalho feito por revendedores representa 26% do total de vendas e tem ajudado o setor a se reinventar em momentos de crise

Pesquisas do BCG e do Euromonitor mostram que 26% das vendas do setor de beleza são feitas por revendedores diretos no Brasil. A modalidade é duas vezes mais representativa que em países como China e Estados Unidos, onde o varejo virtual tem um peso maior. Esses dados apontam a força do setor e justificam a mudança de postura das grandes empresas brasileiras do setor de beleza.

cosmeticos

Para driblar o aumento da concorrência, diminuir os impactos da crise econômica do país e atender às necessidades do consumidor, as gigantes do mercado de beleza têm investido intensamente nos últimos anos na diversificação de seus canais de vendas.

A multicanalidade, segundo os especialistas, é uma tendência natural em momentos em que o mercado está mais concorrido e o consumidor exige a presença das marcas em canais diversos para suprir as suas necessidades.

Exemplo disso, a Contém 1g recentemente adotou a venda direta multinível como forma de acelerar o crescimento e contornar a crise causada pela retração das vendas e pela diminuição no número de investimentos no formato de franquias. “O momento pedia outro canal de venda, no sentido de agregar faturamento, e até para ajudar a ultrapassar o momento de recessão no varejo”, afirmou a gerente de expansão da rede, Joelma Francisco da Silva, em entrevista ao Jornal do Commércio de Manaus.

Hoje, a empresa, que iniciou operações no modelo de venda direta no segundo semestre de 2016, já conta com mais de 12 mil revendedores e o canal já representa cerca de 50% do faturamento total da Contém 1g. Com bons resultados no setor, a empresa espera chegar, até o final deste ano, aos 100 mil revendedores diretos e fortalecer ainda mais a sua marca no mercado de beleza brasileiro.

Fonte: Folha de S.Paulo e Jornal do Commércio de Manaus

2019-12-20T14:51:13-03:00agosto 3rd, 2017|Categories: ABEVD Clipping|Tags: , , |

Qual é a principal tendência para o setor de vendas diretas em 2017?

Executivos das maiores empresas do setor falam sobre as novas perspectivas e desafios do mercado para este ano

Após um ano de incertezas na economia e do surgimento de novos modelos de negócio dentro do canal de vendas diretas, 2017 iniciou com boas perspectivas e condições para que o setor continue a crescer e a se destacar no cenário nacional.

Nesse contexto, explorar o potencial das várias categorias e marcas, visando não perder negócio e a fidelização dos clientes, é o caminho apontado pela diretora executiva daAssociação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), Roberta Kuruzu, e também por executivos das maiores empresas do setor. “Por ser uma alternativa aos momentos de crise, as vendas diretas, cada vez mais têm atraído empreendedores que procuram por novas oportunidades de negócios, razão pela qual as empresas de vendas diretas estão tendo a chance de focar suas estratégias para atrair novos empreendedores”, comenta a executiva.
Recuperação econômica e fortalecimento do setor

Para o presidente da Avon no Brasil, David Legher, o potencial de geração de renda por meio da venda direta é imenso e deve ser olhado com atenção nesses momentos de recuperação do ambiente econômico. “Em um cenário desafiador como o nosso, poder incluir milhões de pessoas na economia e fazer delas verdadeiras empreendedoras é algo que, em 2017, pode ser visto como uma turbina para nosso país”, ressalta o executivo.

Não por acaso, este tende a ser o ano em que o setor pode registrar o maior crescimento de sua história. Gilberto Guitti, diretor responsável pelo canal de vendas diretas da Polishop, lembra que as empresas precisam se planejar para isso. Afinal, os profissionais precisam de uma oportunidade de negócios para completarem suas rendas ou mesmo assumirem as vendas diretas como renda principal. “As companhias que mais rapidamente estiverem preparadas para absorver esta demanda, mais rapidamente crescerão no mercado”, afirma ele.

É preciso oferecer atratividade aos empreendedores, valorizarando a atividade comercial do setor e disponibilizar uma variedade de produtos e serviços a preços competitivos. Dessa forma, estimula-se a receptividade dos consumidores finais. Nelson Moura, consultor especializado em vendas diretas da LM Marketing, reforça que, em tempos de contenção de gastos na economia brasileira, é essencial ser proativo. ˜É preciso entender as necessidades dos clientes para incentivar o consumo”, acredita.

Empreendedorismo e inovação

Dados da pesquisa Amway Global Entrepreneurship Report 2016 mostram que o Brasil é um país de enorme capacidade empreendedora. Mesmo assim, ainda temos um dos piores aproveitamentos deste potencial. Nesse cenário, Odmar Almeida, CEO da Amway do Brasil, lembra que as empresas de vendas diretas, em geral, oferecem uma forma de empreender segura e com baixo investimento – o que é muito atraente para aqueles que pretendem investir em um negócio próprio.

“Tornamos o caminho mais fácil, oferecendo treinamento e reconhecimento para o futuro empreendedor”, afirma o executivo. “Este é o maior setor “incubador” do país, tendo formado mais de 4,3 milhões de empreendedores Brasil afora. No entanto, ainda é pouco reconhecido e tratado como tal”, complementa Odmar.

Em um momento em que se ampliam as oportunidades, o setor de vendas diretas passa a ganhar destaque, também, entre os mais jovens. De acordo com o gerente geral da Omnilife, Ivon Carlos Das Neves, as novas gerações estão buscando mais flexibilidade de tempo e ganhos, assim como significativas mudanças nas relações de trabalho.

“Tudo isso vem ao encontro da essência da venda direta, que se trata de empreender, recompensando e reconhecendo o esforço do indivíduo”, comenta o executivo. “Acredito fielmente que os que estiverem preparados para alicerçar os pilares fundamentais do setor, recompensar, reconhecer e se relacionar, poderão construir um ano brilhante com excelentes resultados para as empresas e distribuidores independentes”, finaliza Ivon.

Além disso, os jovens têm o conhecimento sobre plataformas digitais como diferencial na hora de empreender. “Eles podem se aproveitar desse contexto para aumentar sua presença no mercado de venda direta, levando em conta sua vocação para os negócios, sua criatividade e sua reconhecida aptidão para o uso dos meios digitais”, acrescenta João Paulo Ferreira, CEO da Natura.

Inovação e tecnologia como aliadas

Para isso, a tecnologia surge como mais um complemento para a força das vendas diretas. “Em tempos de economia em baixa e restrições ao crédito, a criatividade e a inovação devem ser intensificados em todos os segmentos”, reforça Renato Toshihiro Kotsuka, treinador Silver da Kenko Patto.

Com uma premissa de incorporar e transformar o que é novidade em material para os negócios, as vendas diretas têm se reinventando e evoluído desde o final do século 18. E agora não é diferente. “No momento em que vivemos, a tecnologia digital é, provavelmente, a transformação mais relevante”, reitera o CEO da Natura.

O executivo afirma ainda que a associação entre a venda direta e os progressos na comunicação e na transmissão de dados têm proporcionado oportunidades de inclusão social, digital e econômica de cidadãos. “Do ponto de vista do negócio, os avanços digitais vão potencializar o canal e dar mais recursos à prática da venda consultiva, possibilitando explicações mais precisas e customizadas sobre os benefícios de produtos e serviços”, pontua Ferreira.

Trabalhar inovação e tecnologias como aliadas de negócio é, antes de tudo, ampliar e deixar mais claras as estratégias de multi-canal, “market place” e utilização de aplicativos para desenvolvimento de vendas e prospecção de novos. No entanto, a diferenciação entre as empresas deverá ocorrer pelo domínio dos processos e métodos de vendas, lembra Luciano Linardi, sócio diretor da Bla Brasil.

“Garantir que a proposta de valor seja praticada pela força de vendas será o diferencial. Para isso, o investimento na construção e aplicação de módulos de treinamento será determinante para o sucesso de 2017”, pontua o executivo.

Novos caminhos para as vendas diretas e para as relações de trabalho

Para Ana Paula Inoue, diretora de operações e marketing da DirectBiz Consultants – consultoria especializada em estruturação de negócios em venda direta -, os efeitos da multicanalidade e do novo perfil de consumidores e revendedores que chegam até as empresas atualmente apontam que 2017 será o ano de inovações comerciais e de relacionamento.

“Para nós, além de ser quase impossível acreditar que uma empresa possa nascer e sobreviver no mercado